S.O.S Praça Seca RJ Bope
Povo da região da Praça seca pedir urgência, socorro ao BOPE para ocupar morros, rua
Povo não aguenta mais.
Rua Barão quase todos os dias tem assaltos
Traficantes da ADA aterrorizam o morro São José Operário na Praça Seca, Jacarepaguá
Desde que traficantes do morro do Dezoito tomaram o controle do morro São José Operário a vida dos moradores da comunidade e do entorno virou um inferno, os tiroteios são diários e não temos como saber se outros traficantes ou milicianos estão tentando uma invasão ou se são apenas traficantes idiotas dando tiros a esmo.
Moradores dos condomínios próximos falam sobre invasões e tiros nas fachadas dos prédios, se está insuportável para quem mora próximo tente imaginar para os moradores da própria comunidade.
A situação piorou com a tomada do Complexo do Caju que era controlado pela mesma facção, dezenas de traficantes desempregados debandaram com armas e drogas para o morro do Dezoito em Quintino e para o São José na Praça Seca. Quem conhece o funcionamento destas quadrilhas sabe que quando os traficantes são criados na própria comunidade onde atuam a coisa fica mais tranquila, mas quando são “importados” de outras favelas eles não respeitam nada, invadem casas, escolhem as meninas que vão namorar, uma situação aterrorizante.
Vale lembrar que o morro do Dezoito já estava inchado desde que o governo do estado espanou os traficantes da ADA que vendiam drogas na Rocinha para Quintino.
A política de pacificação do governo do estado do Rio de Janeiro apenas varre os traficantes e seus fuzis para longe dos cartões postais da cidade. O Complexo do Alemão só foi tomado porque o traficante é um estúpido por definição e depois que alguns lideres foram presos ou mortos começaram a fazer ataques terroristas na cidade, não fosse isso a polícia iria deixar como estava, o estado foi obrigado a agir.
A comunidade da Praça Seca precisa com urgência que ocupem a área que vai do morro do Dezoito até o morro do São José passando pelo morro do Fubá, os morros são interligados o que facilita o trânsito dos marginais que aterrorizam quem mora nestes locais (ver figura abaixo).
Em 25 de janeiro de 2013 a polícia fez uma pequena operação mas não subiu o morro, somente os helicópteros foram usados, como mostra a imagem e o vídeo abaixo.
Helicópteros da PM atacando os traficantes
Polícia troca tiros com suspeitos em favela na Praça Seca
POR MARCIO MENASCE
De acordo com a polícia, agentes foram enviados para a comunidade para conter uma invasão de traficantes no morro. Dois helicópteros da PM deram apoio à operação.
Segundo a polícia, ninguém ficou ferido no tiroteio. Nenhum suspeito foi preso.
Pelo Twitter, moradores da região, assustados com o barulho dos tiros, reclamavam da violência e alertavam sobre a situação no local.
Polícia tenta conter invasão de traficantes na favela | Foto: @jorgeleiteneto
Polícia civil faz operação para prender o ex-vereador miliciano Luiz André Deco na Praça Seca
April 16, 2013 – 7:42 pm
O único lugar da Praça Seca que ainda é dominado por milicianos é a favela da Chacrinha, todas as outras comunidades já foram repartidas entre o Comando Vermelho e a ADA, é meio fantasioso mas passa a impressão que Jacarepaguá foi de fato vendida pela polícia para traficantes terem lugar para trabalhar e não incomodarem as áreas ditas pacificadas.
Fonte: G1 e R7
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco) denunciou nesta terça-feira (16) o ex-vereador Luiz Fernando da Silva, conhecido como “Deco”, e mais quatro pessoas acusadas de integrar uma milícia que aterrorizava moradores da Zona Oeste do Rio. Eles são acusados de estrangular até a morte Marcílio Barbosa Macedo, que teria desviado dinheiro da milícia chefiada à época do crime por Deco, e Washington Estevam Ribeiro, que teria sido morto porque acompanhava Marcílio no dia do crime.
Matéria da Record
Os quatro integrantes foram identificados como Hélio Albino Filho, o “Lica”; Paulo Ferreira Junior, o “Paulinho do Gás”; Luiz Monteiro da Silva, o “Doem”; e Leandro dos Santos Campos, o “Leandro Família”. O juízo da 1ª Vara Criminal da Capital recebeu a denúncia e, a pedido do MP, decretou a prisão preventiva dos acusados. Luiz Monteiro da Silva, o “Doem”, líder da milícia que atua em parte da Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, foi preso na manhã desta terça-feira pela Polícia Civil. Os outros criminosos estão foragidos.
Policiais da 32ª DP (Taquara) realizaram na manhã desta terça-feira (16) uma operação para cumprir cinco mandados de prisão e cinco de busca e apreensão contra a quadrilha de milicianos chefiada pelo ex-vereador.
A polícia fez uma busca nas casas e estabelecimentos comerciais dos acusados, onde foram encontrados armas, munições, coletes à prova de bala, algemas e toucas-ninja.
Além deste crime, o grupo é acusado de praticar homicídios com características de execução, explorar jogos clandestinos e extorquir moradores para o pagamento de serviços de transporte alternativo e TV a cabo.
Relembre o caso
O crime ocorreu entre os dias 31 de dezembro de 2007 e 1º de janeiro de 2008, na comunidade da Chacrinha, na Praça Seca. Após uma discussão com “Deco” e “Lica”, Marcílio e Washington foram rendidos e obrigados a entrar na mala de um carro.
Eles foram levados até um campo de futebol, próximo ao local onde estavam “Paulinho do Gás” e João do Facão, já morto. Lá, eles foram agredidos, amarrados e enforcados. Os corpos foram deixados na Estrada do Urubu, na Pavuna, Zona Norte do Rio.
Justiça afastou vereador do cargo em 2012
A Justiça do Rio condenou no dia 7 de novembro de 2012, por improbidade administrativa, o ex-vereador Luiz André Ferreira da Silva, o Deco, e pediu o afastamento dele do cargo na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes dessa decisão, o vereador já havia sido afastado anteriormente por envolvimento com uma milícia, em Jacarepaguá, na Zona Oeste.
Confronto entre traficantes e milicianos termina com dez baleados
Um jovem de 16 anos morreu no Hospital Salgado Filho, no Méier, na zona norte. Uma das vítimas, identificada como Júlio Pinto, foi ferida no braço, levada para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, medicada e liberada.
Não há informações sobre o estado de saúde dos outros baleados. No sábado (16), duas pessoas morreram durante confronto entre traficantes e um grupo de milicianos no morro da Barão, na Praça Seca, bairro vizinho a Campinho, na zona oeste.
ANTIGAMENTE O SOLDADO TINHA UM SOLDO ACIMA DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE. HOJE NÃO, NEM UM 1º SARGENTO TEM!!!
SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE: R$ 678,00
SOLDO DE 1º SGT (PMERJ/CBMERJ): R$ 669,92
O SALÁRIO DO SUBTENENTE DE 2013 É IGUAL AO SALÁRIO DO SOLDADO DE 2003 (10 ANOS ATRÁS)! É SÓ COMPARAR O SOLDO COM O SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE.
Até Março de 2003, o soldo do SD PM estava acima do salário mínimo. Em Janeiro de 2013, o soldo do 1º SGT PM está abaixo do salário mínimo. E ainda tem gente achando que o Governo do Estado está sendo bonzinho...
O atual comandante-geral da Polícia Militar, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, buscou, com seus advogados, um caminho nem sempre tão acessível a seus praças e oficiais. Em novembro do ano passado - quando já ocupava o cargo máximo da corporação - Erir recorreu de uma sentença desfavorável da Justiça em que pleiteava o recebimento de uma gratificação paga administrativamente a 57 coronéis em 1994. O valor desse adicional, hoje, é de R$ 2.420,00, mas advogados já discutem que deveria ser superior a R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Um comandante da Polícia Militar recebe vencimentos brutos superiores a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Só de bônus pelo cargo, Erir ganha mais de R$ 9.000,00 (nove mil reais). O Soldado da Corporação não ganha nem 10% do que ele ganha, o que é muito injusto!
Salário do Soldado após o próximo reajuste (PMERJ/CBMERJ): R$ 2.077,19 (dois mil e setenta e sete reais e dezenove centavos);
Salário Mínimo Necessário - D.I.E.E.S.E. (Janeiro de 2013): R$ 2.674,88 (dois mil, seiscentos e setenta e quatro reais e oitenta e oito centavos).
Os Bombeiros e Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro não recebem uma remuneração suficiente para suprir as necessidades vitais básicas previstas no dispositivo constitucional supramencionado.