sábado, 1 de dezembro de 2012



Glúten causa dezenas de doenças , câncer,pode levar à morte etc...





Quem trabalha com pães, massas e cereais já deve ter escutado (e muito) sobre ele, embora, talvez, não entenda exatamente o que é e de que forma age. Estamos falando do glúten, componente encontrado principalmente no trigo utilizado para fazer pães e massas. O que é glúten, onde ele é encontrado e para que serve? Descubra as respostas no texto a seguir!
o que e gluten

O que é glúten e para que serve?

O glúten é uma proteína resultante da mistura de outras proteínas (glutelina e gliadina – encontradas em uma das estruturas do trigo chamada de endosperma). Dizem que o glúten é a base dos principais alimentos utilizados na cozinha. De fato, os produtos fundamentais para uma panificadora ou confeitaria levam matérias-primas com glúten, sendo o mais conhecido deles o trigo.
Ainda assim, o glúten é encontrado também no centeio, na aveia, no malte e na cevada, além do trigo. É o principalmente responsável pelo crescimento, maciez e leveza da massa e a transforma em um alimento muito mais proteico. Algumas pessoas sabem muito bem o que é glúten e apresentam uma hipersensibilidade a essa proteína.
o que e gluten para que serve
Estas pessoas têm a doença celíaca e (infelizmente) não podem ingerir alimentos com glúten. Para estas pessoas, existem até receitas de pães diferentes, sem a adição de glúten. Por isso, é importante saber o que é glúten e exigir dos fornecedores que acrescentem em todos os alimentos esta informação na embalagem.
Muitos mitos sobre o que é glúten e onde ele é encontrado rondam o assunto e povoam o imaginário das pessoas. Um destes principais mitos diz respeito ao glúten como o grande causador do ganho de peso. Glúten não engorda, ao contrário do que acredita a grande maioria das pessoas. Não há comprovação alguma que justifique esse mito.
Com glúten ou não, os pães e doces da sua padaria precisam ser preparados e assados emmáquinas para padaria seguras e de última geração, como os equipamentos da Perfecta Curitiba. Conheça a linha de produtos e faça um orçamento pelo site hoje mesmo!
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Glúten & Lactose - 3º Gluten Free e 1º Zero Lactose

Glúten Free: Sem Glúten, Zero Lactose.
O que é o glúten e onde ele está presente?
O glúten é uma proteína presente no trigo, no centeio, na aveia, no malte e na cevada, e se divide em gliadina (principal fração envolvida na Doença Celíaca) e glutenina. Indivíduos que possuem a Doença Celíaca devem ter uma dieta isenta de glúten, pois esta é uma enteropatia crônica e imunomediada que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos.

O que é a Doença Celíaca?
A Doença Celíaca é uma intolerância permanente ao glúten, e caracteriza-se por uma inflamação crônica na mucosa do intestino delgado. Esta inflamação leva a uma atrofia das vilosidades intestinais, provocando uma diminuição da capacidade de absorção por parte do intestino, originando algumas carências nutricionais.

Os alimentos que apresentam glúten podem chegar mal digeridos ao intestino, onde são fermentados por bactérias e fungos intestinais para obtenção de energia, o que aumenta a proliferação desses microorganismos, que em excesso, são maléficos ao nosso organismo, causando inflamação no intestino, promovendo microfissuras na parede intestinal. Dessa forma, a parede do intestino que deveria funcionar como uma barreira, selecionando o que deve ser ou não absorvido, passa a ter falhas e nestas microfissuras, alimentos mal digeridos conseguem passar pelo intestino e caem na corrente sanguínea. Estas partes de alimentos mal digeridos, uma vez na corrente sanguínea são distribuídos por todo o corpo. Dependendo de onde eles se acumularem teremos uma reação diferente. No caso, pode ocorrer a hipersensibilidade ao glúten.
A Doença Celíaca é considerada uma desordem auto-imune, na qual o organismo ataca a si mesmo, e persiste durante toda a vida, tendo uma prevalência de 1% na população. 
Quais são os sintomas da doença celíaca?
Em crianças o quadro clássico é representado pela diarréia crônica, distensão abdominal e desnutrição. Entretanto, outros sintomas também podem estar presentes, como a dor abdominal, vômitos, constipação intestinal (prisão de ventre), inchaço, flatulência, irritabilidade, anorexia, e exames anormais de fígado.

A pessoa celíaca poderá apresentar apenas um sintoma, ser assintomática ou um conjunto de vários sintomas, que desaparecerão com o cumprimento da dieta isenta do glúten. Existem outras doenças secundárias relacionadas a Doença Celíaca:
Osteopenia: decorre da má absorção de vitamina D e cálcio. Deve ser sempre realizada uma densitometria óssea no momento do diagnóstico, para avaliar a gravidade da perda de massa óssea.
Lesões Bucais: pode ocorrer o aparecimento de alterações na saúde bucal, tais como atraso da erupção dental, diminuição do tamanho dos dentes, problemas na formação do esmalte e disfunção das glândulas salivares.
Dermatite Herpetiforme: pode ser considerada uma variante da DC. Estudos mostram que a maioria dos pacientes com dermatite herpetiforme apresentam lesões intestinais similares à DC.
Patologias Hepáticas: a lesão hepática não ocorre somente com a alergia à gliadiana, mas também com intolerância a outras proteínas alimentares, especialmente quando há lesão na mucosa intestinal.
Doenças Neurológicas: as manifestações mais comuns são: ataxia cerebelar, epilepsia, demência, neuropatia, miopatia e leucoencefalopatia multifocal. O aparecimento de distúrbios neurais em portadores de doença celíaca está sendo correlacionado com questões imunológicas e deficiência de vitamina B2.
Doenças Auto-Imunes: é comum a deficiência de anticorpos IgA.
Diabetes Melittus Tipo 1: crianças com diagnóstico de DM 1, antes dos 5 anos, tem mostrado uma auto-imunidade mais acentuada, tendo maior risco de desenvolver doenças auto-imunes e de base semelhante, como a Doença Celíaca.
Neoplasias: são as complicações mais graves da Doença Celíaca. O cumprimento da dieta restrita e isenta de glúten, reduz o risco de linfoma e de outras doenças malignas (carcinoma de esôfago e faringe e adenocarcinoma de intestino delgado).
Quais as formas da Doença Celíaca?
Forma clássica: má absorção intestinal sintomática. Pode ocorrer: diarréia crônica, dor abdominal, distensão abdominal, perda de peso e flatulência.

Forma atípica: ausência de sintomas ou poucos sintomas gastrointestinais, presença de sintomas atípicos, como anemia por deficiência de ferro, osteoporose ou osteopenia, infertilidade, baixa estatura. É a apresentação mais comum.
Forma silenciosa: diagnóstico ocasional, histológico ou sorológico, em indivíduos assintomáticos.
Forma latente: há duas formas: 1- pacientes com diagnóstico prévio de DC, que responderam à dieta isenta de glúten, e apresentam histologia normal ou apenas aumento de linfócitos intraepiteliais. 2- indivíduos com mucosa intestinal normal, sob dieta com glúten, que subsequentemente desenvolverão DC.
Forma refratária: pacientes com DC que não respondem à dieta isenta de glúten.
Como a doença celíaca é diagnosticada?
A Doença Celíaca pode levar anos para ser diagnosticada. Os exames de sangue são muito utilizados na detecção da doença celíaca. Os exames do anticorpo anti-transglutaminase tecidular (AAT) e do anticorpo anti-endomício (AAE) são altamente precisos e confiáveis, mas insuficientes para um diagnóstico. A doença celíaca deve ser confirmada encontrando-se certas mudanças nos vilos que revestem a parede do intestino delgado. Para ver essas mudanças, uma amostra de tecido do intestino delgado é colhida através de um procedimento chamado endoscopia com biópsia. (Um instrumento flexível como uma sonda é inserido através da boca, passa pela garganta e pelo estômago, e chega ao intestino delgado para obter pequenas amostras de tecido).

Lactose e Intolerância à Lactose:

A lactose é o açúcar do leite de vaca, e a intolerância a este açúcar é caracterizado pela falta da enzima lactase para digerir um tipo de alimento, neste caso, o leite e seus derivados, tais como manteiga, requeijão, queijos, etc. e preparações que contenham leite. A pessoa pode nascer com a intolerância à lactose ou desenvolver em algum momento da vida, já adulta.
A intolerância à lactose pode ter quatro classificações. A mais frequente é a deficiência primária da lactase conhecida como hipolactasia adulta, que se caracteriza por uma alteração no gene que codifica a lactase e sua manifestação é decorrente de fatores hereditários. Essa deficiência vem desde a infância, podendo ser por falta relativa ou definitiva da enzima lactase. Outra deficiência, muito comum é definida como deficiência secundária da lactase, que é causada por alteração na borda de escova do intestino, oriundas de doenças, como gastroenterite, desnutrição, doença celíaca, colite ulcerativa, doença de Crohn, etc. Esta pode ocorrer ainda após cirurgias no aparelho digestivo como gastrostomias, ileostomias, colostomias, ressecções intestinais e anastomoses de delgado. A terceira classificação da é muito rara e é nomeada como intolerância congênita à lactose. Essa se manifesta no recém-nascido logo após a primeira ou segunda ingestão de leite, na qual ocorre a ausência total ou parcial da atividade da lactase. E as quarta é a intolerância ontogenética à lactose que se caracteriza como mau absorvedor da lactose. Nessa classificação pode haver o disfarce da intolerância, pois muitas crianças relatam não gostar do leite, tornando-se paciente assintomático. 
Sintomas causados pela intolerância à lactose
Quando não há digestão da lactose no organismo, a mesma não poderá ser absorvida ou utilizada, acumulando-se no cólon, onde os microorganismos da flora intestinal fermentarão este açúcar. Essa fermentação resultará na formação de gases naturais como metano, dióxido de carbono e hidrogênio, que são responsáveis por flatulências, distensão e dores abdominais. A lactose presente no intestino grosso aumenta a sua pressão osmótica, pois retém certa quantidade de água e dá origem a sintomas, como diarreias, dores abdominais, sensação de inchaço e gases.

Há tratamento para a intolerância à lactose?
O tratamento é a retirada de todos os produtos à base de leite e seus derivados ou que contenham lactose em sua composição. Algumas pessoas podem ingerir pequenas quantidades dos derivados do leite sem consequências graves ao organismo. Devem-se substituir os alimentos com lactose para aqueles que são isentos desta, tais como bebida de arroz, de aveia, biscoitos, chocolates, pães, bolos, pães de queijo à base de soja, entre outros.



A aveia (Avena sativa) é um dos cereais mais cultivados do mundo. O Brasil não é um grande produtor. Por exigências climáticas, a planta é cultivada em pequena quantidade só no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, Estados de clima mais ameno. Assim, a maior parte da aveia consumida no país vem da Argentina. Entre os cereais integrais, é o que fornece maior quantidade de proteínas e de fibras, além de conter mais vitaminas do complexo B, em especial B1. Para que a aveia possa ser consumida, passa por várias etapas de processamento, que transformam os grãos em farinha, farelo ou flocos. Há flocos inteiros, empregados em especial na produção de granola, na panificação e para fazer barrinhas de cereais. Já os flocos médios e finos são chamados instantâneos, pois cozinham rapidamente. São usados sobretudo em mingaus, sopas e para consumir in natura com frutas amassadas. Os grãos inteiros, prensados, em flocos pré-cozidos, combinam com mel, melado, canela e uva passa. Podem ainda entrar no preparo de bebidas com leite e frutas. Por ser ótimo espessante, a aveia é usada em especial em sopas e mingaus, mas é boa também para o preparo de pão, biscoito
ou só amassada com banana.
SAÚDE
É bom para
Utilizar como fonte de proteínas, vitaminas, em especial B1, essencial na produção de energia e para o funcionamento do sistema nervoso, e minerais como fósforo e potássio.
É ruim para
Portadores de doença celíaca, pois contém glúten, proteína presente em cereais como o trigo, o centeio e a cevada que causa distúrbios intestinais em quem não a tolera.
COMO SE ESCOLHE
Encontra-se aveia em flocos grandes nas lojas de produtos macrobióticos ou naturais. Nos supermercados, encontra-se mais a de flocos finos, embalada em latas ou em caixas de papelão. Veja a validade e as condições da embalagem. A aveia vendida em casas de produtos naturais em geral vem em saco plástico. Verifique se a embalagem está bem vedada, se tem nome e endereço do produtor e o prazo de validade. Rejeite se tiver marcas de insetos ou pó no fundo da embalagem. Após abrir, conserve o produto na própria embalagem desde que seja lata com tampa, ou passeo a um vidro, tampe e deixe em local seco e longe do calor.
COMO SE PREPARA
Ainstantânea é a que oferece maior praticidade. O pré-cozimento não prejudica seu valor nutritivo. Para prepará-la com consistência de mingau, use a proporção de 1 xíc. de flocos para 3 xíc. de líquido, de preferência leite. Misture os flocos com o líquido frio e cozinhe em fogo médio, mexendo sem parar, até adquirir consistência. A aveia pré-cozida pode ainda ser consumida sem ir ao fogo, misturada com frutas como maçã ralada e banana amassada. Para fazer muesli, hidrate de um dia para o outro a aveia com leite frio, iogurte, kefir ou suco de laranja. No dia seguinte, junte mel, maçã ralada, uva passa e nozes.
FICHA TÉCNICA
100 g de aveia em flocos contêm:
Calorias - 384 g
Proteínas - 16 g
Carboidratos - 67 g
Gordura - 6,3 g
Fibras - 10,3 g
Vit. B1 - 0,73 mg
Vit. B2 - 0,14 mg
Vit. B12 - 0 mcg
Ác. pant. - 1,25 mg
Cálcio - 52 mg
Ferro - 4,2 mg
Magnésio - 147 mg
Fósforo - 473 mg
Potássio - 349 mg
Selênio - 27 mcg
Zinco - 3,07
MINHA RECEITA
Indico este spaghetti all'acqua pazza (a receita Gourmet, na pág. seguinte, também é minha). Aqueça 100 ml de azeite em frigideira grande. Rofogue 1 cebola média e 2 alhos picados. Incorpore 500 g de badejo em cubos temperado com sal e pimenta-doreino. Frite rapidamente. Junte 100 ml de vinho branco seco. Deixe evaporar. Ponha 300 ml de molho de tomate ou 24 tomates-cereja partidos ao meio, 50 g de alcaparras lavadas e escorridas, salsa e manjericão picados. Acerte o tempero. Reserve. Cozinhe 500 g de spaghetti de grano duro conforme instruções da embalagem. Escorra. Sirva com o molho. Regue com azeite e salpique zest de limão siciliano (camada fina externa da casca).
UTENSÍLIO DO CHEF
Espátula de silicone
Pegue a espátula pelo cabo com uma das mãos; segure a tigela com a outra. Introduza a parte de silicone na massa da omelete, do bolo ou da torta e movimente-a de um lado para outro para misturar todos os ingredientes. Raspe a sobra de massa e coloque na frigideira ou na forma. Você pode ver um vídeo sobre como se usa cada objeto da coleção no site http://www. caras.com.br/utensilios-do-chef
http://caras.uol.com.br/noticia/aveia-em-flocos#image1









O glúten é uma proteína ergástica amorfa que se encontra na semente de muitos cereais combinada com o amido. Representa 80% das proteínas do trigo e é composta de gliadina e glutenina.
O glúten é responsável pela elasticidade da massa da farinha, o que permite sua fermentação, assim como a consistência elástica esponjosa dos pães e bolos.
As pessoas celíacas têm uma predisposição genética para a alergia ao glúten e têm que fazer dietas livres de glúten. Nestas pessoas o glúten provoca danos na mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Após eliminar o glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade.
Outra enfermidade que pode requerer dieta livre de glúten é a dermatite herpetiforme.


A doença celíaca é conhecida desde o Século XI, mas foi só em 1888 que Samuel Gee, um pesquisador inglês, a descreveu em detalhes e achou que as farinhas poderiam ser as causadoras da moléstia. Em 1950, Dicke, um pediatra holandês, observou que durante a guerra, quando o pão esteve escasso na Europa, diminuíram os casos de doença celíaca. Três anos depois ele conseguiu comprovar sua teoria, deixando claro o papel do glúten (contido no trigo, cevada, aveia e centeio) na provocação da doença.

QUARTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2011


As doenças do fígado e o glúten



Imagem retirada da Net

Um dos sintomas que o Lucas teve antes do diagnóstico e mesmo com as análises aos anti-corpos negativas, foi a alteração dos valores das transaminases. De análises para análise estas apresentavam-se mais alteradas, situação que se reverteu com o início da dieta sem glúten. Esta condição chamada de hipertransaminasemia pode ser uma das mais visíveis características  da intolerância ao glúten, pelo que penso ser importante que se divulgue mais informação nesse sentido. Coloco então um post em que traduzo umartigo do site celiac.com em que se aborda este sintoma.

“Em média, uma pessoa em cada cem tem a doença celíaca, o que significa que estas sofrem de uma variedade de sintomas associados com lesões intestinais e condições associadas. A pesquisa mostra uma ligação entre a doença celíaca e uma variedade de distúrbios hepáticos. As pessoas com doença celíaca têm uma maior ocorrência de certas doenças do fígado. Um dos problemas no fígado mais comummente apresentado entre os pacientes com doença celíaca é hipertransaminasemia isolada com alterações histológicas não-específicas.

Seguir uma dieta livre de glúten normalmente retorna a função e enzimas hepáticas ao seu estado histológico normal. As pessoas com doença celíaca também podem ter condições de fígado independentes, como a cirrose biliar primária, hepatite auto-imune, ou colangite esclerosante primária.

A maioria das pessoas não sabe muito sobre a doença celíaca. Mesmo a maioria das pessoas com doença celíaca ou intolerância ao glúten enfrenta uma longa curva de aprendizagem até se actualizar em todas as questões que lhe dizem respeito. Mas muitas pessoas com doença celíaca entendem que esta é uma condição na qual uma reacção auto-imune mediada pela presença de glúten de trigo, centeio ou cevada causa danos ao revestimento do intestino, que, se não for tratada, expõe a um maior risco de certos tipos de cancro, juntamente com a diabetes, e muitas outras condições.

Mesmo que seja do conhecimento dos médicos que a doença celíaca está associada com uma variedade de outras condições, até há pouco tempo, eram aquelas que estavam associadas à má absorção que estavam melhor documentadas. A maioria dos médicos e pesquisadores acreditavam que essas condições associadas eram o resultado directo da má absorção e duma absorção de nutrientes comprometida eu afectava pacientes com doença celíaca não tratada.

Recentemente, no entanto, começaram a surgir evidências que mostram a doença celíaca como um distúrbio multi-sistémico que pode afectar uma grande variedade de órgãos, incluindo os ossos, o coração, a pele, o fígado e o sistema nervoso. Estão a surgir elementos que mostram que, além de danificar o fígado total, a doença celíaca também pode agravar o impacto das doenças crónicas do fígado, quando os dois ocorrem juntos.

Para entender melhor a relação entre doença celíaca e distúrbios hepáticos diferentes, os pesquisadores Alberto Rubio-Tapia e José A. Murray conduziram uma revisãodestinada a explorar o espectro e patogenia das doenças do fígado associadas com a doença celíaca. Deste modo esperavam descrever melhor a conexão entre doença celíaca e os males do fígado, para melhor estabelecer uma base de diagnóstico e terapia para ajudar as pessoas com doenças crónicas do fígado e para melhor diagnosticar e tratar a doença celíaca.

Método de estudo
Em junho de 2007, os pesquisadores procuraram no PubMed em Inglês revistas que incluissem artigos completos com as seguintes palavras: doença celíaca, sprue, afecções hepáticas, comprometimento hepático, testes de função hepática, hepatite, colangite, e cirrose. Os pesquisadores analisaram 259 casos de pacientes com hepatite crónica C, e descobriram que estes tinham três vezes mais probabilidade de ter a doença celíaca do que um grupo de controlo de voluntários normais. A taxa foi de 1,2% versus 0,4% para o grupo de controlo.

Um segundo estudo mostrou uma prevalência de doença celíaca de 1,3% em 534 pacientes com hepatite crónica. Por último, as pessoas com doença celíaca mostram uma alta taxa de não resposta à vacina contra hepatite B. As taxas de não-resposta foram de 54% em crianças com doença celíaca e 68% em adultos celíacos.

Hemocromatose
A conexão celíaca para a hemocromatose é dupla. Há relatos de casos que mostram que a sobrecarga de ferro e diagnóstico da hemocromatose hereditária, muitas vezes obtém um tratamento de sucesso com a dieta. Além disso, uma análises de pacientes britânicos com doença celíaca mostraram uma maior ocorrência de mutação no gene (HFE) que controla a hemocromatose, o que pode indicar que a produção de ferro reforçada é uma adaptação para a absorção reduzida de nutrientes associados com a doença celíaca. No entanto, um estudo de pacientes celíacos italianos não mostrou nenhum aumento na mutação. Os investigadores suspeitam que qualquer relacionamento pode ser coincidência, já que ambas condições afectam um grande número de caucasianos.

Doença hepática gordurosa não alcoólica
Cerca de 10% a 25% da população em geral irá desenvolver doença hepática gordurosa não alcoólica. Quase 1 em cada 3 americanos diagnosticados com doença celíaca está acima do peso ou é obeso. Dois estudos diferentes mostraram que o número de doentes celíacos diagnosticados por biopsia com doença hepática gordurosa não alcoólica é de cerca de 3,5%, ou seja, três vezes maior do que a população normal.

Transplante de fígado
De 185 pacientes submetidos a transplante, 4,3%, ie mais de 4 vezes a população normal, tiveram resultados positivos para a doença celíaca. Em quase todos os casos, a causa da doença hepática em estágio final a requerer transplante foi de origem auto-imune.

Retirada do glúten
Em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica, uma dieta sem glúten coincidiu com a normalização das alterações hepáticas em exame de sangue, mas os efeitos exactos de uma dieta sem glúten sobre as anormalidades desta e doutras doenças do fígado precisam de ser esclarecidos através de mais estudos.

Conclusões
A dieta sem glúten é um tratamento médico eficaz para a maioria dos pacientes com doença celíaca mais distúrbios hepáticos. O efeito de uma dieta livre de glúten na progressão de doenças hepáticas associadas com a doença celíaca é menos óbvio. Claramente precisam de ser realizados mais estudos para elucidar a relação entre a doença celíaca e os vários distúrbios do fígado.”
http://glaucia-vivasemgluten.blogspot.com.br/2011/10/as-doencas-do-figado-e-o-gluten.html



Saúde
Colaboração: Daniela Soares

Glúten vira cola no intestino e provoca diversas complicações
Foto de alimentos que contém glúten
O inimigo de quem busca uma vida saudável está no pão, no bolo ou na cerveja. É o Glúten – uma substância encontrada no trigo, no centeio, na aveia e na cevada. Segundo médicos e especialistas, ao chegar no intestino o glúten transforma-se em uma espécie de cola grudando nas paredes intestinais. Com o passar do tempo, provoca saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão.

Muito desses problemas de saúde são em decorrência na mudança de cardápio dos brasileiros que passaram a comer em excesso alimentos ricos em glúten como pães, biscoitos, macarrão e bolos. Hoje até queijos embutidos vem com a substância. A nutróloga Clara do Brandão, do Ministério da Saúde, alerta para a criação de uma soberania alimentar. “Mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal a saúde”, disse.

O corpo responde de diversas maneiras: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias, diarréias e doenças auto-imunes. O nutrólogo João Curvo conta que os chineses consideram o excesso de glúten sinal de má higiene interna já que o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação.

A dieta sem glúten é moda nas academias pois o emagrecimento e a redução de gordura na área abdominal é comprovada. Muita gente está incluindo na alimentação pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja. O nutricionista Leonardo Haus está recomendando a dessensibilização ao glúten. Trata de um período de três meses no qual não se pode comer os quatro cereais que contêm o glúten - trigo, centeio, cevada e aveia. “A idéia é uma reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar”, explica.

Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria é a afirmação de especialistas da área nutricional. As dificuldades no começo da dieta podem aparecer por isso uma boa dica para ter o sucesso esperado é a ingestão constante de frutas, que além de leves são nutritivas e de baixa caloria. Outro fator importante é procurar no mercado alimentos produzidos com boa qualidade.

Pessoas alérgicas aos efeitos do glúten estão agindo de maneira mais radical e submetendo-se a colonterapia. Um procedimento de lavagem do intestino grosso que faz circular de 40 a 50 litros de água provocando uma limpeza geral. Um dado interessante: os alimentos em geral levam 18 horas da mastigação até a eliminação pelo reto. Alimento com o glúten leva 26 horas. Consumido em excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação e retenção de líquidos. Podendo ocorrer uma série de doenças articulares, auto-imunes e depressão. Depois da colonterapia, o intestino volta a produzir o neurotransmissor da alegria – serotonima.

Ainda existem casos que as pessoas tem uma intolerância genética ao glúten, os celíacos. Pesquisas indicam que um em cada 300 brasileiros são portadores da doença. O diagnóstico é difícil pois é uma doença pouco conhecida no Brasil. Se o glúten é estritamente proibido para os celíacos, as pessoas que não sofrem do problema não precisam ser tão radicais. Comer um pãozinho de vez em quando está liberado.
Problemas relacionados ao consumo de glúten

· Intolerância alimentar: o glúten é uma cola que adere as paredes intestinais e vai bloqueando o funcionamento do intestino. Os primeiros sintomas são intolerância alimentar, desconforto abdominal, gases e retenção de líquidos.
· Obesidade: Com o metabolismo lento não se processa devidamente os alimentos tendo como conseqüência o acúmulo de gordura abdominal.
· Baixa imunidade: afeta o sistema imunológico favorecendo doenças auto-imunes.
· Intoxicação e enxaqueca: o metabolismo estagnado dificulta a eliminação das toxinas elevando o risco de doenças como dores de cabeça e enxaquecas.
· Açúcar: Como o glúten é aliado do açúcar, seqüestrador do cálcio, aumentam os riscos de osteoporose, cáries, ranger de dentes, insônia, hipertensão e colesterol alto.

Fonte: Márcia Cezimbra do O GLOBO.

ATENÇÃO: A responsabilidade deste artigo é exclusiva de seu respectivo autor (fonte). 

http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal70/saude_contem_gluten.aspx

Intolerância ao Glúten Globo News


 
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Enviado por  em 13/07/2011



O que é Doença celíaca?

A doença celíaca é causada pela intolerância ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, aveia, cevada, centeio e seus derivados, como massas, pizzas, bolos, pães, biscoitos, cerveja, uísque, vodka e alguns doces, provocando dificuldade do organismo de absorver os nutrientes dos alimentos, vitaminas, sais minerais e água.

Sintomas de Doença celíaca

Diarréia com perda de gordura nas fezes, vômito, perda de peso, inchaço nas pernas, anemias, alterações na pele, fraqueza das unhas, queda de pêlos, diminuição da fertilidade, alterações do ciclo menstrual e sinais de desnutrição.

Diagnóstico de Doença celíaca

A doença só pode ser diagnosticada por meio de exames de sangue, pois os sintomas são muito variados e constantemente associados com outras doenças. Normalmente se manifesta em crianças com até um ano de idade, quando começam a ingerir alimentos que contenham glúten ou seus derivados. A demora no diagnóstico leva a deficiências no desenvolvimento da criança. Em alguns casos se manifesta somente na idade adulta, dependendo do grau de intolerância ao glúten, afetando homens e mulheres.

Tratamento de Doença celíaca

O principal tratamento é a dieta com total ausência de glúten; quando a proteína é excluída da alimentação os sintomas desaparecem. A maior dificuldade para os pacientes é conviver com as restrições impostas pelos novos hábitos alimentares. A doença celíaca não tem cura, por isso, a dieta deve ser seguida rigorosamente pele resto da vida. É importante que os celíacos fiquem atentos à possibilidade de desenvolver câncer de intestino e a ter problemas de infertilidade.

Dieta sem glúten
É obrigatório por lei federal (Lei nº 10.674, de 16/05/2003) que todos os alimentos industrializados informem em seus rótulos a presença ou não de glúten para resguardar o direito à saúde dos portadores de doença celíaca.

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/doenca-celiaca
CONSUMO DE GLÚTEN CAUSA PROBLEMAS QUE VÃO ALÉM DA DOENÇA CELÍACA
O glúten, proteína presente na maioria dos proMore Sharing Services
dutos industrializados, é proibido para portadores da doença celíaca. O que muita gente não sabe é que isso não é uma exclusividade dos celíacos. Muitas pessoas têm hipersensibilidade a este nutriente e sofrem com diversos sintomas desagradáveis, que desaparecem quando passam a fazer uma dieta sem glúten.



A correria das grandes metrópoles que antes era usada como justificativa para o sedentarismo e a má alimentação, hoje é um estímulo para que as pessoas que vivem em ambientes assim mudem seus hábitos, mesmo que vagarosamente. O fato é que já está claro que a dupla atividade física e boa alimentação são quase que uma garantia para uma vida longa e saudável.

Realmente os hábitos estão mudando gradativamente, mas, a maioria das pessoas ainda peca no excesso dos produtos industrializados. E os vilões não são somente o sódio, as gorduras saturadas e aditivos químicos. O glúten, proteína presente no trigo, aveia, cevada, centeio e malte, também figura entre as substâncias que devemos consumir com muita moderação. O tema tem sido discutido frequentemente e é fonte de muita polêmica, pois se diverge sobre quando ele deve ser retirado da alimentação. Será que somente os portadores da doença celíaca não podem consumir esta proteína? A nutricionista funcional e diretora da VP Consultoria Nutricional, Valéria Paschoal explica que os problemas com o glúten vão muito além do que se imagina.


POR QUE FAZ MAL?

O glúten é uma fração protéica que pode não ser bem digerida por algumas pessoas. Então, para aqueles que não têm uma boa digestão deste nutriente, ele se tornará prejudicial, levando ao desenvolvimento de uma hipersensibilidade alimentar. “A má digestão do glúten pode causar sérios problemas intestinais, pois bactérias e fungos que vivem na microbiota consumirão esse alimento fermentado para obter energia e se multiplicar. Em excesso, esses micro-organismos são prejudiciais e causam inflamações que levam à microfissuras na parede do intestino”, explica a nutricionista funcional Valéria Pascoal. A reação não é uma exclusividade do glúten e pode ser desencadeada por qualquer alimento que seja consumido em excesso. No caso do glúten é comum a aparição da hipersensibilidade, já que ele está presente em pães, bolos, biscoitos e está tão integrado à alimentação que muitas vezes só lembramos de sua existência ao ler a indicação nas embalagens dos produtos.

Os danos na parede intestinal fazem com que o órgão deixe de funcionar como uma barreira, selecionando o que deve ou não ser absorvido, pois as microfissuras permitem que os alimentos mal digeridos saiam do intestino e cheguem à corrente sanguínea e sejam distribuídos por todo o corpo. As reações são diferentes de acordo com a parte do corpo onde eles se acumulam.

O problema é que o organismo está preparado para reconhecer nutrientes em suas formas mais simples, como vitaminas, minerais, aminoácidos, glicose, lipídeos, etc. “Quando o organismo se depara com uma proteína mal digerida, como por exemplo, o glúten, ele reconhece como algo estranho e que deve ser eliminado, então, dispara uma resposta inflamatória para combater este ‘agente estranho’”, conta a diretora da VP Consultoria Nutricional.


GLÚTEN E A TPM

As consequências causadas pela hipersensibilidade ao glúten podem se manifestar de diversas formas, como inchaço abdominal, diarreias, constipações, rinite, asma, artrite, prurido, dermatite, acne, e alterações de humor, como ansiedade, depressão e até mesmo a síndrome do pânico. Outro problema que pode ser agravado pelo consumo da proteína é a TPM (tensão pré-menstrual), problema que atinge grande parte das mulheres e que causa diversos desconfortos.

O intestino é o maior órgão imunológico do organismo e a presença de disbiose (desequilíbrio da microbiota intestinal), causa aumento da inflamação neste órgão, fazendo com que os receptores de serotonina fiquem menos ativos, e cause um dos sintomas clássicos da TPM, a compulsão alimentar. “Além disso, a proteína mal digerida pode formar substâncias ‘opioides like’ (substâncias que agem como drogas no organismo), por exemplo, a gluteomorfina, agindo no mesmo mecanismo que as drogas. Então, a pessoa sente falta do alimento alergênico e o busca frequentemente, como um vício”, esclarece Valéria Paschoal.

A disbiose também diminui a absorção de nutrientes, como o magnésio. Quando há deficiência deste mineral, o hipotálamo (região do cérebro responsável pelo controle e liberação de hormônios) não consegue formar adequadamente a serotonina (substância que traz bem-estar e prazer), e por isso também está relacionado com os sintomas da TPM, já que a baixa produção e recepção deste neurotransmissor causa alterações comportamentais.


COM OU SEM GLÚTEN?

O glúten pode ser retirado da alimentação sem problemas, pois não é uma proteína de alto valor biológico, isto é, não possui todos os aminoácidos essenciais e por isso, vivemos muito bem sem ele.

Se a pessoa tiver uma hipersensibilidade ao glúten, retirar os alimentos que o contém do cardápio diário pode proporcionar melhora da disposição geral. Acontece que a hipersensibilidade pode prejudicar a entrada de energia nas células, ou seja, a energia consumida não é aproveitada e como consequência, aparece a indisposição. “Além disso, essa energia que não foi utilizada será acumulada no organismo em forma de gordura”, alerta Valéria Paschoal. “Outros benefícios irão depender do órgão de choque da pessoa. Por exemplo, se há reações intestinais a melhora será no intestino, se há reações nas articulações a melhora será nas articulações e assim por diante”, completa a nutricionista.

Quem for diagnosticado como celíaco, tiver hipersensibilidade ou quiser diminuir a ingestão do glúten, pode substituir o trigo, aveia, cevada, centeio e malte por arroz, milho, quinoa, soja, amaranto, batata, mandioca, inhame, entre outros. Entretanto, estudos indicam que mesmo pessoas celíacas, em alguns casos, não têm reação com o consumo de aveia. “Isso comprova que a tolerância é individual e pessoas hipersensíveis ao glúten, muitas vezes, já possuem melhora apenas por retirar trigo e derivados da sua alimentação, sem ter que retirar, por exemplo, a aveia. Por isso a importância de uma avaliação individual antes de tomar qualquer decisão”, ressalta Valéria Paschoal.


A DOENÇA CELÍACA

A doença celíaca é considerada uma patologia autoimune, onde o organismo ataca a si mesmo. É causada pela intolerância permanente ao glúten, de origem imunológica e genética que acomete a mucosa do intestino delgado causando a sua atrofia e, por consequência, dificultando a absorção de nutrientes.

Atualmente estima-se que a cada 400 brasileiros um seja celíaco. Outro dado estatístico mostra que cerca de 1% da população mundial sofre desta patologia e que na Europa a prevalência seja de um celíaco a cada 150 ou 300 pessoas. A doença atinge ambos os sexos, mas é predominante entre o público feminino, sendo a proporção de dois para um. Como possui caráter hereditário, é fundamental que parentes de primeiro grau de celíacos submetam-se ao teste para detecção da doença.

Geralmente o diagnóstico é feito mais facilmente em crianças de seis meses a cinco anos e acredita-se que de cada oito pessoas que possuem a doença, apenas uma é diagnosticada. Em relação aos sintomas, em crianças o quadro clássico apresenta diarreia crônica, distensão abdominal e desnutrição. Entretanto, outros sintomas também podem estar presentes, como a dor abdominal, vômitos, constipação intestinal (prisão de ventre), inchaço, flatulência, irritabilidade, anorexia, baixa estatura, osteopenia ou osteoporose e exames anormais de fígado.
O celíaco poderá apresentar apenas um sintoma ou um conjunto de vários, que desaparecerão com o cumprimento da dieta isenta de glúten. Podem existir algumas doenças associadas, como o diabetes mellitus, hipotireoidismo, doenças autoimunes, anemia ferropriva, intolerância à lactose, deficiência da imunoglobulina A e dermatite herpetiforme. A doença celíaca também pode não apresentar nenhum sintoma.



MAIS SOBRE A VP

Ao longo de 11 anos de atuação no mercado de nutrição, a VP Consultoria Nutricional, marca presença em 12 estados brasileiros e em Portugal. Fundada e comandada por duas das mais respeitadas e bem conceituadas nutricionistas do país, Valéria Paschoal e Andréia Naves, a VP é referência no mercado brasileiro e também no exterior. Mais do que uma simples consultoria, a empresa busca a excelência no ensino da Nutrição Funcional por meio de pesquisa, das práticas, da informação, do uso da tecnologia, e de um corpo docente altamente especializado. Já formou mais de dois mil nutricionistas em seus três cursos de pós-graduação: Nutrição Clínica Funcional, Nutrição Esportiva Funcional, e Fitoterapia Funcional. Além disso, a VP ainda ministra mensalmente cursos de extensão, tem quatro livros técnicos publicados - Nutrição Clínica Funcional: Dos Princípios à Prática Clínica; Suplementação Funcional Magistral: dos Nutrientes aos Compostos Bioativos; Fitoterapia Funcional - dos Princípios Ativos à prescrição de Fitoterápicos; NCFO - Nutrição Clínica Funcional: Obesidade – e a “Revista Brasileira de Nutrição Funcional”, publicação trimestral com artigos científicos.

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