Desembargadores, Juízes, Promotores Corruptos serão exonerados e presos sem regalias
JUÍZES CORRUPTOS SERÃO INVESTIGADOS PELO CNJ
UM EXEMPLO A SER SEGUIDO POR MUITAS CIDADES NO NORTE DA BAHIA.
SABEMOS QUE MUITOS "JUÍZES" DE RABO PRESO ENQUADRAM-SE NO EXEMPLO DIVULGADO E NOTICIADO. PARA BREVE ACREDITO QUE RESULTADOS SEMELHANTES ALCANÇARÃO ESSES TAIS DESSES JUÍZES CORRUPTOS; QUE NÃO QUEREM ENXERGAR A BANDIDAGEM POLÍTICA QUE IMPERA EM MUITAS CIDADES DO SERTÃO, MUITOS DOS QUAIS RECEBERAM MUITA GRANA PARA NÃO ENXERGAR NADA...
NO CNJ A AMIZADE INTIMA DE UM CERTO JUIZ, COM GRUPOS POLÍTICOS JÁ FOI DENUNCIADA NO CNJ POR ESTE JORNALISTA
ABRAM O OLHO!
Juíza eleitoral de Candeias é denunciada acusada de engavetar processos para beneficiar políticos.
As dua Ex-Prefeitas de Candeias uma teve mandato cassado em 2012.
Segundo a Lei da Ficha Limpa, que está em vigor desde 2010, políticos condenados por órgãos colegiados, como tribunais, ficam impedidos de disputar cargos eletivos.
Mas, duas participantes da vida política de Candeias (BA), teriam recebido uma “forcinha” para driblar o que determina o dispositivo legal, elaborado com o intuito de coibir a eleição de candidatos “ficha suja”: nunca foram condenadas, porque os processos existentes contra elas sequer deixavam o gabinete da Juíza Eleitoral da Comarca de Candeias.
Antônia Magalhães da Cruz (ex-prefeita, conhecida como Tonha Magalhães) e Maria Angélica Juvenal Maia, também ex-prefeita municipal, que chegou a ter seu mandato cassado em 2012, teriam sido beneficiadas por Jaciara Borges Ramos, Juíza Eleitoral.
A acusação, feita pela Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1), órgão do Ministério Público Federal (MPF), tomou como base investigações realizadas pela Corregedoria Nacional de Justiça, em 2012.
De acordo com o órgão investigador, Jaciara, além de ocultar processos, teria subtraído peças e adulterado a numeração dos mesmos. Em razão dessa conduta, 13 processos de improbidade administrativa, por exemplo, ficaram trancafiados dentro do armário, sem andamento.
O Ministério Público aguarda o recebimento da acusação pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), pelos crimes de sonegação de documentos e peculato. Existe, ainda, processo disciplinar contra a Juíza no CNJ, que tramita em segredo de Justiça.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1)
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