Jornal revela programa secreto dos
EUA que monitora internautas
De acordo com o jornal Washington Post, programa de coleta de dados da internet começou em 2007. Google, Facebook e Apple estariam envolvidos.
Nos Estados Unidos, mais um escândalo abala o direito à privacidade. Primeiro foi o jornal britânico The Guardian, que revelou que as chamadas telefônicas de milhões de americanos são monitoradas pelo governo. Agora, uma reportagem do Washington Post revelou a existência de um programa secreto para vasculhar informações pessoais na internet.
Os internautas estão sendo monitorados pelo governo dos Estados Unidos. E-mails, áudios, vídeos, fotografias, documentos. A Agência de Segurança Nacional e o FBI têm acesso a tudo o que circula nos servidores de nove grandes empresas de internet americanas.
Os internautas estão sendo monitorados pelo governo dos Estados Unidos. E-mails, áudios, vídeos, fotografias, documentos. A Agência de Segurança Nacional e o FBI têm acesso a tudo o que circula nos servidores de nove grandes empresas de internet americanas.
De acordo com documentos secretos obtidos pelo jornal Washington Post, o programa de coleta de dados da internet começou em 2007. As companhias teriam aberto os servidores em troca de imunidade contra processos judiciais, mas as empresas negam. O governo diz que o monitoramento desses dados é importante para identificar pessoas consideras suspeitas e antecipar ações terroristas.
A Microsoft foi a primeira empresa que teve o acesso aos dados do servidor requisitado pelo governo. Depois, vieram Yahoo, Google, Facebook, Paltalk, YouTube, Skype, AOL e a última foi a Apple, em outubro de 2012.
Google, Yahoo, Apple e Facebook negaram que o governo tenha acesso direto aos seus servidores. Mas, de acordo com o Washington Post, os dados coletados na internet já são a maior fonte de informações da Agência Nacional de Segurança.
Segundo o diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, a matéria do Washington Post tem várias imprecisões. Ele afirmou que a lei permite que o governo americano monitore apenas estrangeiros que usam a internet fora do país. Para James Clapper, a revelação do esquema de vigilância representa um dano irreversível à segurança.
07 Junho 2013 17 ComentáriosTodas as Notícias »
Facebook, Google, Microsoft e Apple: a NSA está monitorando você
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) tem acesso direto a dados como áudio, vídeo, fotografias, e-mails e documentos de servidores internos de grandes empresas de tecnologia como Google, Microsoft, Facebook e Apple, segundo informações do The Guardian e The Washington Post.
O caso surge apenas um dia após a informação de que registros telefônicos de milhões clientes da Verizon estavam sendo monitorados pela NSA, após uma decisão judicial secreta.
O Washington Post revelou slides de um oficial da inteligência americana que estava "horrorizado" com a capacidade dos sistema de monitoramento da NSA e por sua invasão a privacidade. O programa, de codinome PRISM, nunca havia se tornado público.
A lista de serviços incluídos no monitoramento passa por Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, Youtube e Apple. ODropbox seria o próximo a entrar no programa. De acordo com a apresentação vazada, o PRISM é a principal fonte de informação dos relatórios enviados ao presidente diariamente.
O programa vai muito além da lei que obriga as companhias a atenderem os pedidos do governo por dados, já que oferece à NSA acesso direto aos servidores. E se você acha que isso não diz respeito a você, reveja seus conceitos: A NSA monitora principalmente dados de fora dos EUA. Ou seja, se você usa qualquer serviço de uma dessas empresas, também está sendo monitorado.
Quando a NSA intercepta uma comunicação que possa parecer suspeita (seja lá o que eles considerem "suspeito"), ela é separada e registrada como um "informe". Segundo relatórios da própria agência, são acumulados 2 mil informes por mês. Desde 2007, já foram 77 mil informes.
A Microsoft foi a primeira a aderir ao programa em 2007, seguida pelo Yahoo (2008), Google e Facebook (2009), enquanto a Apple entrou apenas 5 anos depois. O Twitter, por enquanto, ainda não faz parte. Já a Google negou que oferece qualquer "backdoor" para acesso da NSA, e que se importa com a privacidade de seus usuários.
Esse acesos de alto nível foi conferido pela presidente Bush e renovado em 2012 pelo presidente Obama. Não que ninguém tenha perguntado para você. [The Washington Post / The Guardian]
Além de telefonemas, EUA monitoram e-mails e redes sociais no exterior
Servidores do Google, Facebook e Apple foram vasculhados em busca de ameaças terroristas
07 de junho de 2013 | 11h 23
Além do monitoramento de telefonemas domésticos e internacionais da operadora Verizon, o governo americano tem nos últimos seis anos monitorado os servidores de empresas como o Google, o Facebook e a Apple em busca de suspeitos de ameaças terroristas. A existência dos dois programas, reveladas pelos jornais Guardian e Washington Post, foi confirmada na noite de quinta-feira, 6, pelo diretor da Agência de Inteligência Nacional, James Clapper.
Reuters
Obama participa de evento nos EUA
O programa de monitoramento de telefonemas, que já dura sete anos e foi batizado de Prism, começou no governo de George W. Bush, foi mantido e expandido na gestão do democrata Barack Obama. O acesso aos dados de empresas de redes sociais, sites de buscas e de e-mails fora dos Estados Unidos começou há seis anos. Segundo a NSA, ambos foram autorizados pela Justiça e tinham conhecimento do Congresso. Entre os dados coletados estão e-mails, chats, vídeos, fotos, downloads e teleconferências.
"Não pode ser usado intencionalmente nem visar qualquer cidadão americano ou quem esteja localizado nos Estados Unidos", disse Clapper. "A informação coletada pelo programa está entre os dados de inteligência mais importantes que já coletamos e é usada para proteger nosso país de várias ameaças."
Algumas das empresas citadas no artigo - Google, Apple, Yahoo e Facebook - imediatamente negaram que o governo tenha tido "acesso direto" aos seus servidores centrais. A Microsoft disse que não participou voluntariamente de nenhuma coleta de dados governamentais, e que apenas cumpre "ordens de solicitações sobre contas ou identificadores específicos". Clapper disse que a reportagem contém "numerosas imprecisões"
Kristine Coratti, porta-voz do Washington Post, afirmou que o jornal mantém as informações publicadas, que se baseiam em um documento do NSA que o jornal publicou na Internet. Juntas, as duas notícias sugerem que a vigilância nos EUA é muito mais abrangente do que a opinião pública sabia - embora já houvesse a suposição disseminada de que tais práticas se tornaram mais difundidas depois dos atentados de 11 de setembro de 2001.
O Post disse que o programa secreto envolvendo empresas da Internet, conhecido pelo codinome Prism e estabelecido em 2007, no governo do presidente republicano George W. Bush, teve um "crescimento exponencial" nos últimos anos, já na Presidência do democrata Barack Obama. Ainda de acordo com o jornal, o relatório do NSA indicou que a agência "depende cada vez mais do Prism" como sua fonte primária para informações brutas, e que isso responde por quase uma sétima parte dos relatórios de inteligência.
Clapper sugeriu que as revelações da quinta-feira são de fato significativas, mas contestou a ideia de que agentes do governo possam usar esses dados sem terem em mente um propósito investigativo específico. Ele também disse que o programa não permite que o governo escute telefonemas. "A revelação não autorizada de informações sobre esse programa importante e inteiramente legal é repreensível e ameaça proteções importantes para a segurança dos americanos", disse ele em nota.
Críticas. As reportagens da quinta-feira também chamaram a atenção para o funcionamento de uma corte federal secreta, a Corte de Vigilância da Inteligência Estrangeira, que analisa e aprova solicitações de investigadores para a realização de vigilâncias extraordinárias em casos de segurança nacional.
Os programas de vigilância da NSA estão entre as milhares de operações aprovadas pela corte desde os atentados de 2001. Pela lei federal, o Congresso deve ser informado sobre as ações da corte.
Para ativistas das liberdades civis e outros críticos, as revelações da quinta-feira mostram como o 11 de Setembro levou o governo a intensificar sua intromissão no cotidiano dos cidadãos.
"Essas revelações são um lembrete de que o Congresso concedeu ao Poder Executivo poder demais para invadir a privacidade individual (e) que as salvaguardas existentes às liberdades civis são flagrantemente inadequadas", disse Jameel Jaffer, diretor-adjunto de assuntos jurídicos da União Americana das Liberdades Civis./ NYT e REUTERS
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- http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,alem-de-telefonemas-eua-monitoram-e-mails-e-redes-sociais-no-exterior,1039929,0.htm
Governo Obama monitora telefones, e-mails e tráfego da internet
E esse aí eles usam para nos monitorar…
07h19, 07 de Junho de 2013
Jornal diz que EUA rastreiam usuários de Google e Facebook
Mais cedo nesta quinta, 6, Estados Unidos admitiram monitorar telefones.
O governo norte-americano tem acesso direto aos sistemas de Google, Facebook, Apple e outras empresas gigantes da internet do país, de acordo com um documento secreto divulgado na noite desta quinta-feira (6) pelo jornal britânico “The Guardian”. Com o acesso, segundo o jornal, o governo monitora secretamente o que usuários considerados suspeitos fazem: o histórico de buscas e o conteúdo de e-mails, arquivos e de bate-papos on-line.
Até a última atualização desta reportagem, o governo de Barack Obama não havia se pronunciado sobre a reportagem do “Guardian”, e várias das empresas citadas negaram.
A nova denúncia veio horas depois de a Casa Branca admitir, nesta quinta, que o governo dos Estados Unidos espionou registros telefônicos de pelo menos uma operadora, a Verizon, em resposta a documentos divulgados também pelo “Guardian” na quarta (5).
Segundo o jornal, os dados são coletados pela polícia federal dos Estados Unidos (FBI) e a pela Agência Nacional de Segurança (NSA) em busca de fazer conexões entre hábitos suspeitos na internet.
As companhias são Google, Microsoft, Yahoo!, Facebook, PalTalk, AOL e Apple. Apesar de serem serviços, YouTube (Google) e Skype (Microsoft) também estão na lista.
A ferramenta de armazenamento na rede Dropbox é descrita como uma das próximas a entrar na lista.
Os órgãos extraem áudios, vídeos, fotografias, e-mails, documentos e logs de acessos. O intuito é rastrear o movimento de certas pessoas na web e monitorar os contatos que fazem na rede.
Segundo a publicação, o programa supersecreto, chamado PRISM, foi estabelecido em 2007, mas não havia vindo a público antes.
O jornal obteve um relatório interno da operação no Vale do Silício, na Califórnia, lar da maioria dessas empresas. No documento, um analista da NSA descreveu o PRISM como a ferramenta que mais contribui com o relatório diário da presidência. Em 2012, o programa foi fonte de quase 1,5 mil artigos.
Segundo o “Post”, a situação é mais chocante porque a NSA, que deveria se dedicar a missões de inteligência externa, está envolvida em um programa de monitoramento de empresas americanas, que armazenamento milhões de contas de cidadãos americanos.
Isso justifica a presença do PalTalk na lista, apesar de pouco usado. Durante a Primavera Árabe e a guerra civil da Síria, o bate-papo registrou um tráfego de dados significante.
Espionagem telefônica
O governo dos Estados Unidos admitiu nesta quinta-feira que chegou a espionar registros telefônicos de pelo menos uma operadora de telefonia, reabrindo o debate sobre privacidade no país, ao mesmo tempo em que defendeu a prática como necessária para proteger os norte-americanos contra ataques terroristas. O jornal “The Guardian” publicou na quarta (5) uma ordem judicial secreta relacionada aos registros de milhões de clientes da Verizon Communications.
“O documento mostra pela primeira vez que, sob o governo Obama são recolhidos indiscriminadamente e em grandes quantidades os registros de comunicações de milhares de cidadãos americanos, independentemente de serem ou não suspeitos”, disse o “The Guardian”.
Segundo um alto funcionário do governo do presidente democrata, esta ordem judicial referia-se apenas aos dados, como número de telefone e duração de chamada – e não às identidades das pessoas ou ao conteúdo das conversas.
“Isso permite que o pessoal de combate ao terrorismo descubra se os terroristas conhecidos ou suspeitos tiveram ou têm contato com outras pessoas que podem estar envolvidas em atividades terroristas”, disse ele, que não quis ser identificado.
O porta-voz do governo americamo, Josh Earnest, disse que Obama saúda o debate público sobre o balanço entre liberdades civis e segurança, mas está determinado a usar todas as ferramentas disponíveis para manter os Estados Unidos seguros.
“A prioridade máxima do presidente dos Estados Unidos é a segurança nacional dos Estados Unidos. Devemos estar certos de que contamos com as ferramentas de que precisamos para enfrentar as ameaças dos terroristas”, acrescentou.
Congresso sabia, diz secretário
O secretário de Justiça dos EUA, Eric Holder, disse que os membros do Congresso estavam “totalmente informados” do programa de coleta de informações que incluía o monitoramento de telefonemas da Verizon. Holder afirmou que não é “apropriado” para ele falar mais em público sobre o tema.
Alvo de críticas
Muitos ativistas se manifestaram assim que souberam sobre a denúncia de espionagem telefônica.
“Trata-se de um programa no qual um número não especificado de pessoas inocentes é colocado sob o controle permanente de agentes do governo”, disse Jameel Jaffer, vice-diretor legal da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU).
O ex-vice-presidente democrata Al Gore também se pronunciou em sua conta no Twitter: “Nesta era digital, a privacidade deve ser uma prioridade. Sou só eu, ou este manto secreto de controle é obscenamente ultrajante?”
Imediatamente, não houve reações da Verizon, que, junto com AT&T, Sprint e T-Mobile, são as maiores operadoras telefônicas do país, onde 87% da população possui um telefone celular.
“Agora que este controle anticonstitucional foi revelado, o governo deve acabar com ele e informar sobre seu alcance real”, disse Michelle Richardson, do escritório legislativo da ACLU em Washington.
O Congresso também deve fazer uma profunda investigação, acrescentou.
PS do Viomundo: Já pensou se fosse a terrível “ditadura chavista”?
Documento prova que operadora Verizon foi obrigada a entregar chamadas para agência.
O jornal The Guardian obteve acesso a um documento que comprova uma ordem governamental que obriga a operadora Verizon a entregar cópias de dados completos sobre as ligações via celular entre os meses de abril a julho de 2013.
Tais informações englobam data, local e duração da chamada, além da identificação completa dos envolvidos – curiosamente, acesso ao conteúdo não consta no documento.
A ordem vale para ligações nacionais ou internacionais, caso a ligação saia de um celular Verizon no país.
Outro fator a ser discutido é que o acesso requisitado pela agência não é restrito a um pequeno grupo de pessoas, como suspeitos de um ataque ou conspiração, por exemplo, mas de todos os cidadãos de um país.
A descoberta deve iniciar uma série de debates sobre privacidade, segurança de dados e interferência do governo sem consulta ou aviso prévio – em outras palavras, espionagem.
Em anos anteriores, funcionários da NSA admitiram receber cópias com tais dados, mas esta é a primeira vez que provas concretas caem nas mãos da imprensa.
Fontes: The Guardian e TecMundo
sexta-feira, 7 de junho de 2013
PRISM: Apple, Facebook, Google e outras empresas estão espionando você
Programa secreto estaria forçando grandes companhias de tecnologia a entregar dados de seus serviços para o governo dos EUA.
Achava que o pior que o governo dos EUA podia fazer contra a privacidade dos americanos era teracesso total às ligações de seus cidadãos? Pois tudo indica que a situação é ainda mais complicada do que imaginávamos.
Isso porque o The Washington Post liberou uma matéria revelando a existência de um programa secreto chamado PRISM. Este teria a função de forçar empresas como Apple, Facebook, Google, Dropbox, Yahoo!, AOL e Microsoft a cederem todo e qualquer dado obtido através de seus serviços para o governo americano.
Não é preciso dizer que em pouco tempo a notícia já gerou muita confusão. O maior problema disso tudo é que, como não há nada concreto, teorias e especulações de todo o tipo estão explodindo pela internet: uns dizem que um projeto assim é surreal demais para ser verdadeiro, outros afirmam que o PRISM realmente existe. Já alguns especialistas dizem que o programa é real, mas que não obriga as empresas a participarem (Será mesmo (?).
Inocentes ou culpados?
É claro que, diante de uma acusação tão grave, não demorou muito para que diversas empresas supostamente envolvidas no acontecimento viessem a público para comentar sobre o assunto.
Segundo o The Verge, que obteve respostas de várias empresas acusadas, todas se resumem a dizer que consideram a privacidade extremamente importante e que eles jamais entregariam seus dados dessa maneira para o governo.
O problema é que, por serem respostas tão parecidas, muitos estão vendo esses comentários com descrença. “As respostas das companhias de tecnologia são incomuns por não dizerem ‘não podemos comentar’.
Eles estão projetados para dar a impressão de que eles não estão participando disso”, disse Kurt Opsahl, advogado da Electronic Frontier Foundation, em entrevista ao Ars Technica.
Se as empresas estiverem mesmo envolvidas, tudo indica que elas não estão fazendo isso de bom grado. O VentureBeat afirma que a Google, por exemplo, tentou resistir à ordem com uma petição feita em março de 2013; o FBI, no entanto, ignorou-a por completo e tomou os dados de qualquer maneira.
Ninguém está seguro
Outro dos pontos que está gerando grande controvérsia são os países dos quais o governo americano está tomando tais informações. Em um primeiro momento, os dados obtidos seriam apenas do público dos EUA; algumas pessoas, porém, dizem que os norte-americanos são os únicos livres do PRISM.
Seja qual for o “alvo” atual, a simples existência do PRISM seria uma ideia medonha para a liberdade na internet. Afinal, mesmo que o programa se limite a apenas um país, quem disse que ele não pode se estender para todo o resto? Tudo o que podemos fazer é torcer que esse projeto não exista de verdade.
ATUALIZADO
Pouco depois do vazamento do PRISM, o presidente Obama veio a público, durante um discurso sobre a reforma de saúde em San Jose, dizer o que todos temiam. “Cada um dos membros do Congresso foi informado deste programa”, declarou, confirmando a existência do programa antes secreto, de acordo com o The Verge.
Felizmente para os norte-americanos (e infelizmente para nós), Obama explicou que o alvo do PRISM não é o público dos EUA:
“Com respeito à internet e emails, isso não se aplica aos cidadãos dos EUA e não se aplica às pessoas vivendo nos Estados Unidos”.
Fontes: The Washington Post, The Verge, Ars Technica, Venture Beat, The Verge 2, TecMundo
Comentário: Lembro-me de alguns dias atrás ler uma postagem em um site que abordava esse assunto; nela dizia que o público alvo dessa invasão de privacidade não se limita só aos cidadãos norte-americanos; mas também os brasileiros e outros países do mundo; em outras palavras isso não se limita só aos EUA, e repare uma coisa intrigante nesse escândalo: as empresas envolvidas dizem que não podem comentar o assunto. Porquê será hein (?!) O.o
André Vicente
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