domingo, 16 de setembro de 2012

Pedras nos Rins




Panacéia http://www.oficinadeervas.com.br/detalhe.php?id_produto=102

    
Qtd.Fórmula MagistralPreço

Tintura 60mLR$17,00

Outras formulações poderão ser manipuladas mediante pedido por e-mail.
 
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Categoria: Fitoterápicos/ Produtos Naturais


Panacéia (Solanum cernuum)

AÇÃO E INDICAÇÃO:

Diurético. Para cólicas renais, calculose.

FORMAS UTILIZADAS:

- Chá (rasura)
- Tintura (líquido)
 

Veja para que serve Panacéia

Panacéia (Solanum cernuum)
É muito comum as pessoas nos procurarem dizendo: "Você conhece tal planta? Ela é tão boa que serve para tudo". Calmamente nós dizemos: "Veja bem, não é bem assim! Ela até pode ser boa para muitas doenças, mas não podemos dizer que ela é boa para tudo (até existe uma planta com este nome "paratudo"). Se ela fosse realmente boa para todas as doenças, não precisaríamos das outras, não é verdade?" Mas a população é assim mesmo. Ao mesmo tempo em que é detento-ra de uma sabedoria infinita, às vezes meio que exagera um pouco, e aí é necessário o bom senso para saber até onde podemos acreditar em suas afirmações. Na área farmacêutica também existem situações em que se diz que o fitoterápico "serve para tudo": o termo é panacéia. Sendo assim, tecnicamente panacéia é aquele fitoterápico que teoricamente serve para uma infinidade de doenças.
Esclarecido o termo técnico panacéia, vamos agora falar da planta de nome panacéia, a Solanum cernuum e, provavelmente, ela possui este nome devido à grande amplitude de aplicações que possui. Planta arbustiva, medindo cerca de 2 a 3 metros, com caule extremamente piloso, com flores que saem de pequenas cimeiras, com muitos pelos, parecendo uma patinha do bicho preguiça e é por isto que também é conhecida como braço-de-preguiça. Suas folhas são de um verde escuro intenso e brilhante e no verso do limbo apresenta um verde bem claro, com a presença de muitos pelos. Seu aroma é muito intenso na hora de preparar o chá e muitas pessoas acabam desistindo do tratamento, reclamando do seu sabor, mas elas não sabem o que estão perdendo.
Mas afinal de contas em que situações podemos empregar a panacéia? Basicamente as pessoas a utilizam para problemas renais. Possui ação diurética, é muito indicada para pedras nos rins e até mesmo infecção urinária. Como apresenta uma ação depurativa, pode ser empregada para uma série de doenças, como úlceras cutâneas, doenças de pele, urticária e eczemas. Antigamente também era muito utilizada em doenças venérias e até mesmo no tratamento da gonorréia. Ainda hoje é empregada para reumatismo, distúrbios uterinos, como calmante para pessoas com problemas de coração. Também possui ação para desobstruir o fígado, facilitando os processos digestivos, além de possuir ação hemostática. Acredito que devido a tantas ações é que as pessoas acabam dizendo que serve para tudo (panacéia). Antigamente pegavam suas folhas, davam uma leve tostada no forno a lenha e preparavam um chá que diziam que era muito saboroso. Prova-velmente pelo fato de ser aquecida, seus óleos se evaporavam e o sabor do chá ficava bem melhor. Mas o que importa é que podemos nos beneficiar muito das qualidades desta planta que é nativa do Brasil e encontrada principalmente na região sudeste e sul.
Quem tiver um espaço em seu jardim ou no fundo do quintal pense em plantar uma mudinha de panacéiaque ficará um arbusto bonito e útil para os residentes e a vizinhança.

Ademar Menezes Junior
 


PEDRA NOS RINS
Sinônimos:
cálculo renal, pedra nos rins, litíase e nefrolitíase.
O que é?
O homem expele pela urina grandes quantidades de sais de cálcio, ácido úrico, fosfatos, oxalatos, cistina e, eventualmente, outras substâncias como penicilina e diuréticos. Em algumas condições a urina fica saturada desses cristais e como conseqüência formam-se cálculos. Não é um fenômeno raro até a idade de 70 anos. Aproximadamente 12% dos homens e 5% das mulheres podem ter, pelo menos, um cálculo durante suas vidas. A primeira década da vida não está imune ao surgimento de cálculos, havendo um pico de incidência entre quatro e sete anos de idade. A doença é mais comum no adulto jovem, em torno da 3 ª ou 4 ª década de vida, predominando na raça branca e não havendo diferença de sexo. A recorrência é mais comum no adulto jovem, 15% em um ano, 40% em até 5 anos e 50% em até 10 anos. A população negra tem menos litíase renal que a branca.
Como se desenvolve?
A formação de cálculos é um processo biológico complexo, ainda pouco conhecido, apesar dos consideráveis avanços já realizados. Hoje, constata-se que mudanças nos regimes alimentares, promovidas pela industrialização dos alimentos, mais ricos em proteínas, sal e hidratos de carbono, aumentaram a formação de cálculos. 
Todo o indivíduo produtor de cálculos tem envolvimento com um ou mais fatores geradores de cálculo: 
 
Epidemiológicos (herança, idade, sexo, cor, ambiente, tipo de dieta)
Anormalidades urinárias (saturada de sais, volume diminuído e alterações do pH)
Ausência de fatores inibidores da formação de cálculos (citrato, magnésio, pirofosfato, glicosaminoglicans, nefrocalcina, proteína de Tam Horsfall)
Alterações metabólicas (calcemia, calciúria, uricemia, uricosúria, oxalúria, cistinúria, citratúria, hipomagnesúria)
Alterações anatômicas e urodinâmicas
Infecções urinárias
As anormalidades da composição urinária têm, no volume urinário diminuído, o principal fator na formação de cálculos. Fruto de uma hidratação inadequada, esta pode ser a única alteração encontrada em alguns portadores de litíase. O volume urinário permanentemente inferior a 1 litro ocorre por maus hábitos alimentares ou por situações ambientais como clima muito seco, atividades profissionais em ambientes secos (aviões, altos fornos) que favorecem a supersaturação urinária de sais formadores de cálculos. 
Principais tipos e componentes dos cálculos renais: 
 
CÁLCIO:
Mais de oitenta por cento dos pacientes formam cálculos de cálcio. A maioria destes têm cálcio aumentado na urina (hipercalciúria) e/ou cálcio aumentado no sangue (hipercalcemia).
MAGNÉSIO:
É um elemento que participa na urina como inibidor da cristalização. Por isso, quando se encontra o magnésio urinário inferior a 50 mg/24h (magnesiúria), a formação de cálculo poderá ser facilitada.
OXALATO:
Mesmo com o oxalato urinário normal, alguns cálculos de cálcio têm oxalato na sua constituição.
CISTINA:
Como a cistina tem pouca solubilidade na urina, ela propicia a formação de cálculos por supersaturação.
ÁCIDO ÚRICO:
Os cálculos de ácido úrico puro ocorrem em cerca de 5% da população mundial, com exceção da zona mediterrânea e dos países árabes, onde as taxas podem atingir até 30%. Vinte e cinco por cento dos pacientes gotosos podem apresentar cálculos de ácido úrico.
CITRATO:
Uma excreção diária menor do que 450 mg é considerada hipocitratúria. As crianças, mulheres e idosos excretam mais citrato. Hipocitratúria isolada, como agente formador de cálculo, ocorre em cerca de 5% das nefrolitíases, podendo ser esta a única alteração metabólica encontrada nestes pacientes.

O que se sente e como se faz o diagnóstico?
A litíase pode ser assintomática, reconhecida somente em exames ocasionais. Na maioria das vezes, a litíase se apresenta com manifestação de dor (cólica) e hematúria. Muitas vezes, os cálculos podem obstruir a via urinária. A cólica renal é o sintoma agudo de dor severa, que pode requerer tratamento com analgésicos potentes. Geralmente, a cólica está associada a náuseas, vômitos, agitação. A cólica inicia quase sempre na região lombar, irradiando-se para a fossa ilíaca, testículos e vagina. No sedimento urinário, pode-se observar hematúria que, com a dor em cólica, nos permite pensar na passagem de um cálculo. A investigação clínica, na fase aguda, inclui além do exame comum de urina, um RX simples de abdômen e uma ecografia abdominal. 
Principais complicações dos cálculos 
 
Infecção urinária
Obstrução urinária: perda do rim por destruição obstrutiva e/ou infecciosa
Insuficiência renal crônica
Hipertensão arterial
Complicações cirúrgicas nas retiradas dos cálculos
Complicações da litotripsia (hematúria, destruição de tecido renal, hipertensão)
Como se trata?
Tomar bastante líquidos é o principal item do tratamento, visando reduzir a concentração e supersaturação dos cristais urinários, e dessa forma, diminuir a formação de cálculos.
O ideal de tratamento é suprimir a recorrência e evitar que os cálculos existentes cresçam. Como os cálculos têm origem heterogênea e freqüentemente são manifestações de doenças multissistêmicas, é impossível haver um só esquema terapêutico. Por isso, o tratamento é diversificado e prolongado, requerendo o comprometimento permanente do paciente. Após seis meses de tratamento, deve-se repetir a seqüência de exames para avaliar a eficiência da ação terapêutica. A revisão é fundamental para ajustar as medidas usadas no controle da recorrência e estimular o paciente na continuidade do tratamento.
Os cálculos maiores de 0,8 cm não saem espontaneamente, por isso é necessária a intervenção do urologista para a retirada do cálculo por métodos cirúrgicos ou métodos extracorpóreos, endoscópicos ou litotripsia.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Existe só um tipo de cálculo?
Vou repetir esse tipo de cólica?
Como posso evitar a formação de novos cálculos?
Se for o caso, quando devo retirar o cálculo?
Devo fazer alguma dieta?
Ingerir líquidos/ingerir citratos é importante?
Existe somente um tipo de tratamento?
Os cálculos pode crescer dentro de mim? 



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Cálculo renal ou pedras nos rins - Causas, sintomas, tratamento
Pedras nos rins, ou cálculo renal, é um dos problemas urológicos mais doloridos e, infelizmente, também um dos mais comuns. A maioria dos cálculos renais é eliminada do corpo sem intervenção de um médico. Pedras nos rins que causam sintomas duradouros podem ser tratadas por várias técnicas, sendo a maioria destas não envolve cirurgia.
O que é cálculo renal ou pedras nos rins

Um cálculo renal, ou pedra nos rins, é uma massa dura desenvolvida a partir de cristais que se separaram da urina dentro do trato urinário. Normalmente a urina contém químicos que inibem a formação de cristais. Porém, esses inibidores parecem não funcionar em algumas pessoas e as pedras nos rins aparecem. Se os cristais permanecerem pequenos o suficiente, eles podem viajar através do trato urinário e sair do corpo na urina sem serem notados.
As pedras nos rins contêm várias combinações de químicos, sendo que o tipo mais comum de cálculo renal é de cálcio em combinação com oxalato ou fosfato. Esses químicos são parte da dieta normal e importantes para o organismo. Um tipo menos comum de cálculo renal é causado por infecção no trato urinário. Outro tipo de cálculo renal menos comum são as pedras de ácido úrico.
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Causas do cálculo renal ou pedras nos rins

Os médicos nem sempre sabem a causa da formação da pedra nos rins. Ainda que certos alimentos promovam a formação de pedras nos rins em pessoas susceptíveis, pesquisadores não acreditam que comer qualquer alimento específico cause cálculo renal em pessoas não susceptíveis. Pessoa com histórico familiar de pedra nos rins pode ter maior probabilidade de desenvolvê-la. Infecções no trato urinário, desordens nos rins e certas desordens metabólicas como hiperparatiroidismo também estão relacionados a cálculos renais. Certos diuréticos e antiácidos baseados em cálcio podem elevar o risco de formação de pedras nos rins ao aumentar a quantidade de cálcio na urina. Cálculos renais também podem se formar em pessoas com inflamação crônica do intestino.
Alimentos contendo oxalato

Pessoas com tendência à formação de pedras nos rins de oxalato de cálcio podem ser orientadas pelo médico a limitar certos alimentos. Alguns alimentos ricos em oxalato são: espinafre, beterraba, germe de trigo, amendoim, chocolate, chá preto indiano e batata doce. Outros alimentos com quantidade média de oxalato incluem: uva, aipo, pimentão, morango e fígado.
Sintomas de cálculo renal ou pedras nos rins

Pedras nos rins freqüentemente não causam sintomas. Geralmente o primeiro sintoma de cálculo renal é dor extrema, que começa subitamente quando a pedra move no trato urinário e bloqueia o fluxo de urina. Algumas vezes ocorre náusea e vômito. Caso a pedra seja muito grande para passar facilmente, a dor continuará à medida que os músculos na parede da uretra tentam empurrar o cálculo renal. Com a movimentação da pedra e tentativa do corpo em expulsá-la, sangue pode aparecer na urina a tornando rosada. Caso febre acompanhe esses sintomas, infecção pode estar presente. Neste caso, a pessoa deve procurar um médico imediatamente.
Diagnóstico do cálculo renal ou pedras nos rins

Freqüentemente as pedras nos rins são encontradas no raio-x ou ultra-som de pessoas que se queixaram de sangue na urina ou dor súbita. Esse diagnóstico por imagem dá ao médico informação valiosa sobre o tamanho da pedra e sua localização. Testes de sangue e urina ajudam a detectar qualquer substância anormal que poderia promover a formação de cálculo renal. O médico pode desejar utilizar tomografia computadorizada ou pielograma intravenoso, os quais ajudaram a determinar o tratamento apropriado.

Tratamento do cálculo renal ou pedras nos rins

Afortunadamente cirurgia geralmente não é necessária no tratamento de pedras nos rins. A maioria dos cálculos renais pode passar através do sistema urinário com bastante água para ajudar a mover a pedra. Freqüentemente o paciente pode permanecer em casa durante esse processo, bebendo fluidos e tomando medicação para dor se necessário. O médico geralmente pede ao paciente guardar as pedras eliminadas para testes.

Tratamento do cálculo renal com mudanças no estilo de vida

Uma mudança simples e importante no estilo de vida para prevenir pedras nos rins é beber mais fluidos, sendo que água é o melhor. Pessoas com tendência a formar pedras devem tentar beber líquidos suficientes durante o dia.

No passado, pessoas que formavam pedras de cálcio eram orientadas e evitar laticínios e outros alimentos ricos nesse mineral. Porém, estudos recentes têm mostrado que alimentos ricos em cálcio podem ajudar a prevenir cálculos renais. Entretanto, tomar cálcio na forma de comprimidos pode aumentar o risco de desenvolver pedras nos rins.

Pacientes podem ser orientados a evitar certos tipos de antiácidos que têm cálcio como base. As pessoas com urina muito ácida podem precisar comer menos carne, peixe e frango.

Tratamento médico para cálculo renal ou pedras nos rins

O médico pode prescrever certos medicamentos para ajudar a prevenir pedras de cálcio e ácido úrico. Para cálculo renal causado por infecção no trato urinário, pode ser receitado antibiótico.

Tratamento cirúrgico para cálculo renal ou pedras nos rins

Cirurgia pode ser necessária para remoção caso a pedra no rim:
* Não seja eliminada em um período razoável de tempo e cause dor constante.
* Seja muito grande para ser eliminada.
* Bloqueie o fluxo de urina.
* Cause infecção no trato urinário.
* Danifique o tecido dos rins ou cause sangramento constante.
* Cresceu bastante como mostrado em raio-x.
Litotripsia extracorpórea por ondas de choque para tratamento de cálculo renal

A litotripsia extracorpórea por ondas de choque é o procedimento mais freqüentemente usado para tratamento de pedras nos rins. Nesse procedimento, ondas de choque criadas fora do corpo viajam através da pele e tecidos até encontrarem as pedras mais densas. As pedras quebram em partículas menores que passam mais facilmente pelo trato urinário. Complicações, como sangue na urina, podem ocorrer. Desta forma, os riscos e complicações potenciais devem ser discutidos com o paciente.

Nefrolitotomia percutânea para cálculo renal

Algumas vezes um procedimento chamado nefrolitotomia percutânea é recomendado para remover pedra no rim. Esse tratamento é muitas vezes usado quando a pedra é muito larga ou sua localização não permita a utilização de litotripsia extracorpórea por ondas de choque. Na nefrolitotomia percutânea o cirurgião faz uma pequena incisão nas costas e cria um túnel diretamente para o rim. Usando um instrumento chamado nefroscópio o cirurgião localiza e remove ou quebra a pedra. Geralmente o paciente deve permanecer no hospital por vários dias e permanece com um pequeno tubo chamado nefrostomia no rim durante o processo de recuperação.

Remoção ureteroscópica do cálculo renal

Nesse procedimento não é feita incisão. O cirurgião passa um pequeno instrumento chamado ureteroscópio pela uretra e bexiga. Então, o cirurgião localiza a pedra e a remove ou a quebra.



Pedra nos rins (Cálculo renal) http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/pedra-nos-rins-calculo-renal/

Cálculos renais, ou pedras nos rins, são formações endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, resultantes do acúmulo de cristais existentes na urina. Sua presença pode passar despercebida, sem sintomas, mas pode também provocar dor muito forte que começa nas costas e se irradia para o abdômen em direção da região inguinal. É uma dor que se manifesta em cólicas, isto é, com um pico de dor intensa seguido de certo alívio. Em geral, essas crises podem ser acompanhadas por náuseas e vômitos e requerem atendimento médico-hospitalar.
Causas
* Volume insuficiente de urina, ou urina supersaturada de sais;
* Grande quantidade de cálcio, fosfatos, oxalatos, cistina, ou falta de citrato;
* Distúrbios metabólicos do ácido úrico ou da glândula paratireóide;
* Alterações anatômicas;
* Obstrução das vias urinárias.
Diagnóstico
Além das evidências clínicas (dor intensa e sinais de sangue na urina), cálculos renais podem ser diagnosticados por raios X de abdômen, ultrassom ou pela urografia excretora, um exame mais específico das vias urinárias.
Sintomas
* Sangue na urina;
* Suspensão ou diminuição do fluxo urinário;
* Necessidade mais frequente de urinar;
* Infecções urinárias.
Tratamento
Ao contrário do que se recomendava no passado, durante as crises deve ser evitada a ingestão exagerada de líquidos. Líquido em excesso pode aumentar a pressão da urina no rim e, consequentemente, aumentar as dores. Os tratamentos podem ser de vários tipos:
* Medicamentos podem ser indicados apenas pelo médico levando em conta a causa da formação dos cálculos. Durante as crises, é indicado o uso de analgésicos e anti-inflamatórios potentes para aliviar a dor, que é extremamente forte, quase insuportável.
* Litotripsia, ou seja, bombardeamento das pedras por ondas de choque visando à fragmentação do cálculo o que torna sua eliminação pela urina mais fácil.
* Cirurgia percutânea ou endoscópica: por meio do endoscópio e através de pequenos orifícios, o cálculo pode ser retirado dos rins após sua fragmentação.
* Ureteroscopia: por via endoscópica, permite retirar os cálculos localizados no ureter.
Recomendações
* Beba muita água regularmente. De dois a três litros por dia. Essa é a medida mais importante para prevenir cálculos renais;
* Utilize um filtro de papel quando houver a possibilidade de estar eliminando um cálculo. A análise de sua composição pode orientar o médico na escolha do tratamento mais adequado;
* O uso de medicamentos contra dor deve ser prescrito pelo médico. Alguns deles são desaconselháveis para pessoas com problemas estomacais ou para gestantes;
* Controle a ingestão de alimentos ricos em proteínas e cálcio, se os cálculos forem formados por excesso de ácido úrico ou cálcio;
* Não se automedique nem faça o próprio diagnóstico. Procure atendimento médico, especialmente se tiver dores intensas
nas costas ou no abdômen e sinais de sangue na urina.

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