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segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014
Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014: Deputados Federais Eleitos São Paulo 2014 APURAÇÃO ELEIÇÕES 2014: DEPUTADO FEDERAL POR SÃO PAULO Posted by Bruno Carvalho on 5 de o...
Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014
Deputados Federais Eleitos São Paulo 2014
APURAÇÃO ELEIÇÕES 2014: DEPUTADO FEDERAL POR SÃO PAULO
Posted by Bruno Carvalho on 5 de outubro de 2014 · 5 Comentários
Deputados federais eleitos
http://cotidianoguarulhense.wordpress.com/2014/10/05/apuracao-eleicoes-2014-deputado-federal-por-sao-paulo/
Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014
PMDB obteve nove das 46 cadeiras, seguido por PR e PSD com seis cada.
Veja quem são os 46 deputados federais eleitos pelo RJ
PMDB obteve nove das 46 cadeiras, seguido por PR e PSD com seis cada.
Metade das vagas será ocupada por candidatos reeleitos.
Do G1 Rio
O PMDB, partido do atual governador Luiz Fernando Pezão, candidato à reeleição, foi a legenda que conquistou o maior número das cadeiras de deputado federal pelo Rio de Janeiro no Congresso Brasileiro. A sigla irá ocupar oito dos 46 postos na Casa reservados para o estado. O PR e PSD são os dois partidos seguintes com maior número de eleitos, seis cada um, seguidos pelo PT, com cinco.
Confira abaixo a relação dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos
Metade do número de parlamentares do Rio será renovada a partir do próximo anos. Dos 46 candidatos, 23 foram reeleitos nestas eleições.
Os reeleitos são:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveiter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Os reeleitos são:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveiter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/eleicoes/2014/noticia/2014/10/confira-quais-sao-os-46-deputados-federais-eleitos-pelo-rj.html
Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014
PMDB obteve nove das 46 cadeiras, seguido por PR e PSD com seis cada.
Veja quem são os 46 deputados federais eleitos pelo RJ
PMDB obteve nove das 46 cadeiras, seguido por PR e PSD com seis cada.
Metade das vagas será ocupada por candidatos reeleitos.
Do G1 Rio
O PMDB, partido do atual governador Luiz Fernando Pezão, candidato à reeleição, foi a legenda que conquistou o maior número das cadeiras de deputado federal pelo Rio de Janeiro no Congresso Brasileiro. A sigla irá ocupar oito dos 46 postos na Casa reservados para o estado. O PR e PSD são os dois partidos seguintes com maior número de eleitos, seis cada um, seguidos pelo PT, com cinco.
Confira abaixo a relação dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos
Metade do número de parlamentares do Rio será renovada a partir do próximo anos. Dos 46 candidatos, 23 foram reeleitos nestas eleições.
Os reeleitos são:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveiter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Os reeleitos são:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveiter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/eleicoes/2014/noticia/2014/10/confira-quais-sao-os-46-deputados-federais-eleitos-pelo-rj.html
Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano ...
Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano ...: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano 2014 Veja quem são os 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro PMDB obteve o...
Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano 2014
PMDB obteve o maior número de cadeiras na Alerj - 15 no total.
Veja quem são os 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro
PMDB obteve o maior número de cadeiras na Alerj - 15 no total.
Ao todo, 39 deputados foram reeleitos; Marcelo Freixo foi o mais votado.
Do G1 Rio
Dos 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro, 15 são do PMDB, partido do atual governador, Luiz Fernando Pezão, que irá disputar a reeleição com o candidato Marcelo Crivella (PRB). O mais votado, no entanto, foi Marcelo Freixo (PSOL), reeleito com 350.408 votos. Ao todo, 39 deputados foram reeleitos.
O segundo maior partido com representatividade na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no próximo pleito será o PSD, que elegeu oito deputados, seguido pelo PR, com sete, e o PT, com seis.
Confira abaixo a relação dos candidatos eleitos (em negrito, os candidatos reeleitos):
O segundo maior partido com representatividade na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no próximo pleito será o PSD, que elegeu oito deputados, seguido pelo PR, com sete, e o PT, com seis.
Confira abaixo a relação dos candidatos eleitos (em negrito, os candidatos reeleitos):
Marcelo Freixo (PSOL) - 350.408
Wagner Montes (PSD) - 208.814
Flávio Bolsonaro (PP) - 160.359
Samuel Malafaia (PSD) - 140.148
Paulo Melo (PMDB) - 125.391
Nivaldo Mulim (PR) - 93.192
Fabio Silva (PMDB) - 82.168
André Corrêa (PSD) - 81.364
Jorge Picciani (PMDB) - 76.590
Cidinha Campos (PDT) - 75.492
Dionísio Lins (PP) - 75.405
Pedro Fernandes (SD) - 75.366
Tia Ju (PRB) - 74.803
Osorio (PMDB) - 70.835
Domingos Brazão (PMDB) - 70.314
Lucinha (PSDB) - 65.760
Gustavo Tutuca (PMDB) - 64.248
Rafael Picciani (PMDB) - 63.073
Carlos Macedo (PRB) - 62.088
Edson Albertassi (PMDB) - 61.549
Bebeto Tetra (SD) - 61.082
Zeidan (PT) - 60.810
Bernardo Rossi (PMDB) - 56.806
Daniele Guerreiro (PMDB) - 55.821
Waguinho (PMDB) - 53.835
Delegada Martha Rocha (PSD) - 52.698
Márcio Pacheco (PSC) - 50.344
Christino Áureo (PSD) - 50.168
Dr. Deodalto (PTN) - 48.496
Pedro Augusto (PMDB) - 48.345
André Lazaroni (PMDB) - 44.473
Benedito Alves (PMDB) - 44.381
Rosenverg Reis (PMDB) - 43.045
Thiago Pampolha (PTC) - 41.897
Luiz Paulo (PSDB) - 39.992
Carlos Minc (PT) - 39.865
Luiz Martins (PDT) - 39.309
Marcus Vinícius Neskau (PTB) - 39.192
Filipe Soares (PR) - 39.058
Tio Carlos (SD) - 38.851
Farid Abrão (PTB) - 38.342
Iranildo Campos (PSD) - 36.914
Waldeck (PT) - 36.755
Jose Luiz Nanci (PPS) - 36.356
Comte (PPS) - 36.155
Bruno Dauaire (PR) - 35.645
Marcia Jeovani (PR) - 34.870
Marcio Canella (PSL) - 34.495
Rogerio Lisboa (PR) - 34.030
Enfermeira Rejane (PCdoB) - 33.990
Jorge Felippe Neto (PSD) - 32.066
João Peixoto (PSDC) - 31.243
Andre Ceciliano (PT) - 31.207
Dr. Sadinoel (PT) - 30.504
Zaqueu (PT) - 30.304
Milton Rangel (PSD) - 28.957
Marcos Abrahao (PTdoB) - 28.777
Jair Bitencourt (PR) - 28.133
Janio Mendes (PDT) - 28.012
Renato Cozzolino (PR) - 26.697
Atila Nunes (PSL) - 25.042
Zito (PP) - 24.491
Wanderson Nogueira (PSB) - 20.073
Paulo Ramos (PSOL) - 18.732
Zé Luiz Anchite (PP) - 17.401
Graça Pereira (PRTB) - 16.876
Flávio Serafini (PSOL) - 16.117
Eliomar Coelho (PSOL) - 14.144
Marcos Miller (PHS) - 12.929
Dr. Julianelli (PSOL) - 11.805
Wagner Montes (PSD) - 208.814
Flávio Bolsonaro (PP) - 160.359
Samuel Malafaia (PSD) - 140.148
Paulo Melo (PMDB) - 125.391
Nivaldo Mulim (PR) - 93.192
Fabio Silva (PMDB) - 82.168
André Corrêa (PSD) - 81.364
Jorge Picciani (PMDB) - 76.590
Cidinha Campos (PDT) - 75.492
Dionísio Lins (PP) - 75.405
Pedro Fernandes (SD) - 75.366
Tia Ju (PRB) - 74.803
Osorio (PMDB) - 70.835
Domingos Brazão (PMDB) - 70.314
Lucinha (PSDB) - 65.760
Gustavo Tutuca (PMDB) - 64.248
Rafael Picciani (PMDB) - 63.073
Carlos Macedo (PRB) - 62.088
Edson Albertassi (PMDB) - 61.549
Bebeto Tetra (SD) - 61.082
Zeidan (PT) - 60.810
Bernardo Rossi (PMDB) - 56.806
Daniele Guerreiro (PMDB) - 55.821
Waguinho (PMDB) - 53.835
Delegada Martha Rocha (PSD) - 52.698
Márcio Pacheco (PSC) - 50.344
Christino Áureo (PSD) - 50.168
Dr. Deodalto (PTN) - 48.496
Pedro Augusto (PMDB) - 48.345
André Lazaroni (PMDB) - 44.473
Benedito Alves (PMDB) - 44.381
Rosenverg Reis (PMDB) - 43.045
Thiago Pampolha (PTC) - 41.897
Luiz Paulo (PSDB) - 39.992
Carlos Minc (PT) - 39.865
Luiz Martins (PDT) - 39.309
Marcus Vinícius Neskau (PTB) - 39.192
Filipe Soares (PR) - 39.058
Tio Carlos (SD) - 38.851
Farid Abrão (PTB) - 38.342
Iranildo Campos (PSD) - 36.914
Waldeck (PT) - 36.755
Jose Luiz Nanci (PPS) - 36.356
Comte (PPS) - 36.155
Bruno Dauaire (PR) - 35.645
Marcia Jeovani (PR) - 34.870
Marcio Canella (PSL) - 34.495
Rogerio Lisboa (PR) - 34.030
Enfermeira Rejane (PCdoB) - 33.990
Jorge Felippe Neto (PSD) - 32.066
João Peixoto (PSDC) - 31.243
Andre Ceciliano (PT) - 31.207
Dr. Sadinoel (PT) - 30.504
Zaqueu (PT) - 30.304
Milton Rangel (PSD) - 28.957
Marcos Abrahao (PTdoB) - 28.777
Jair Bitencourt (PR) - 28.133
Janio Mendes (PDT) - 28.012
Renato Cozzolino (PR) - 26.697
Atila Nunes (PSL) - 25.042
Zito (PP) - 24.491
Wanderson Nogueira (PSB) - 20.073
Paulo Ramos (PSOL) - 18.732
Zé Luiz Anchite (PP) - 17.401
Graça Pereira (PRTB) - 16.876
Flávio Serafini (PSOL) - 16.117
Eliomar Coelho (PSOL) - 14.144
Marcos Miller (PHS) - 12.929
Dr. Julianelli (PSOL) - 11.805
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/eleicoes/2014/noticia/2014/10/veja-quem-sao-os-70-deputados-estaduais-eleitos-no-rio-de-janeiro.html
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014
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terça-feira, 19 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
DILMA SANCIONA LEI QUE DÁ PODER DE POLÍCIA ÀS GUARDAS MUNICIPAIS
PONTE, — 15/08/14
Luís Adorno
Com a nova lei guardas municipais ganham mais poder, poderão portar arma e emitir multas de trânsito. O cientista social Guaracy Mingardi alerta para o risco de surgir uma “PMzinha”
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.022, que prevê poder de polícia às Guardas Municipais (GCM) na sexta-feira (8), regulamentando o parágrafo 8º do artigo 144 da Constituição Federal. A sansão foi publicada em edição extra do “Diário Oficial da União” de segunda-feira (11). A Lei é oriunda do PLC (Projeto de Lei Complementar) 39/2014 , de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
Com a nova lei, guardas municipais terão a missão de proteger vidas, com direito a porte de arma, e não apenas patrimônios, como antes. Poderão, inclusive, atuar em conjunto com órgãos de segurança pública, agindo em situações de conflito, por exemplo. Também terão a possibilidade de colaborar com órgãos de trânsito, estaduais ou municipais, e até expedir multas. Os agentes terão arma de fogo, mas podem ter o direito ao armamento suspenso nas hipóteses de restrição médica, decisão judicial ou justificativa feita pelo próprio guarda municipal.
Com estruturação em carreira única e progressão funcional, os agentes deverão utilizar uniformes e equipamentos padronizados. Entretanto, sua estrutura hierárquica não poderá ter denominação igual a de militares. Municípios fronteiriços poderão constituir consórcio público para utilizar a mesma guarda municipal.
Páginas no Facebook de apoio às Guardas Municipais comemoraram a sanção. “Façamos dessa vitória a vitória do povo brasileiro, que clama por uma segurança pública mais humana. Viemos para somar e trabalhar juntos com as outras forças polícias para garantir mais segurança para toda a população”, diz um dos curtidores da página “Guardas Municipais do Brasil”.
“Tem que tomar cuidado para não repetir os mesmos erros que a PM comete e não querer copiar os acertos da PM também, porque nós não precisamos de outra polícia militar.”
Segundo o cientista social Guaracy Mingardi, a lei tem seus lados positivo e negativo. “Quando um GCM detinha um suspeito e levava para a delegacia, muitas vezes o delegado não aceitava e esperava chegar um PM. Nesse ponto, por exemplo, será positivo”, avalia. O especialista alerta para a implantação da lei. “Tem que tomar cuidado para não repetir os mesmos erros que a PM comete e não querer copiar os acertos da PM também, porque nós não precisamos de outra polícia militar”, diz.
Mingardi explica que, com a nova lei, pode ser criada uma “PMzinha”. Segundo ele, se houver um número de chamada para as guardas municipais, assim como o 190, por exemplo, as ocorrências podem se sobrepor na prática. “Vão ligar para os dois números e vão chegar dois órgãos diferentes para atender o mesmo caso”, diz.
De acordo com Luiz Eduardo Soares, antropólogo e ex-secretário Nacional de Segurança Pública, com a lei, haverá “mais disputas, mais conflitos, mais rivalidade”. Ele diz que a lei “busca valorizar o município e as guardas, o que é muito positivo, mas ignora sua inscrição em uma ordem institucional abrangente e negligencia os efeitos desse quadro sobre a nova realidade que pretende criar assim como as consequências dessa nova realidade sobre o quadro mais amplo (…) adicionando à disputa entre PMs e polícias civis, a futura rivalidade entre Guardas e PMs”.
Para o antropólogo, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 51/2013, que pretende reestruturar do modelo de segurança pública a partir da desmilitarização da PM, deveria ser votada e aprovada, ao invés do PL 39/2014, porque a proposta “parte de uma compreensão sistêmica e encaminha uma transformação ampla”, diferentemente da lei sancionada por Dilma.
Truculência
Guardas municipais têm sido recentemente acusados de serem truculentos em suas abordagens. Em novembro do ano passado, durante um protesto no Rio de Janeiro, dois jovens foram detidos e, mesmo sem reagir, um agente teria pisado no joelho de um deles e apalpado o seio da outra manifestante. Naquele mesmo ato, um outro jovem acusou dois agentes de agredi-lo com um golpe de estrangulamento e socos no estômago. A Guarda Municipal negou que tenha havido qualquer tipo de abuso contra os manifestantes.
No fim de março deste ano, um homem acusou guardas civis municipais de serem homofóbicos e agressivos. O jovem estava na região do Largo do Arouche, centro de São Paulo, quando viu 2 colegas serem abordados e detidos. Ao tentar saber o que tinha acontecido, um guarda municipal mandou ele ficar quieto, deu um tapa em sua na cara e o xingou de “veadinho”, acrescentando que o jovem deveria manter o respeito e não beijar um outro homem na frente deles. A Secretaria da Segurança Urbana afirmou que repudia “qualquer atitude homofóbica por parte de seus servidores, que são orientados e capacitados a assegurar todos os munícipes, sem quaisquer distinções.”
Com a nova lei guardas municipais ganham mais poder, poderão portar arma e emitir multas de trânsito. O cientista social Guaracy Mingardi alerta para o risco de surgir uma “PMzinha”
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 13.022, que prevê poder de polícia às Guardas Municipais (GCM) na sexta-feira (8), regulamentando o parágrafo 8º do artigo 144 da Constituição Federal. A sansão foi publicada em edição extra do “Diário Oficial da União” de segunda-feira (11). A Lei é oriunda do PLC (Projeto de Lei Complementar) 39/2014 , de autoria do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
Com a nova lei, guardas municipais terão a missão de proteger vidas, com direito a porte de arma, e não apenas patrimônios, como antes. Poderão, inclusive, atuar em conjunto com órgãos de segurança pública, agindo em situações de conflito, por exemplo. Também terão a possibilidade de colaborar com órgãos de trânsito, estaduais ou municipais, e até expedir multas. Os agentes terão arma de fogo, mas podem ter o direito ao armamento suspenso nas hipóteses de restrição médica, decisão judicial ou justificativa feita pelo próprio guarda municipal.
Com estruturação em carreira única e progressão funcional, os agentes deverão utilizar uniformes e equipamentos padronizados. Entretanto, sua estrutura hierárquica não poderá ter denominação igual a de militares. Municípios fronteiriços poderão constituir consórcio público para utilizar a mesma guarda municipal.
Páginas no Facebook de apoio às Guardas Municipais comemoraram a sanção. “Façamos dessa vitória a vitória do povo brasileiro, que clama por uma segurança pública mais humana. Viemos para somar e trabalhar juntos com as outras forças polícias para garantir mais segurança para toda a população”, diz um dos curtidores da página “Guardas Municipais do Brasil”.
“Tem que tomar cuidado para não repetir os mesmos erros que a PM comete e não querer copiar os acertos da PM também, porque nós não precisamos de outra polícia militar.”
Segundo o cientista social Guaracy Mingardi, a lei tem seus lados positivo e negativo. “Quando um GCM detinha um suspeito e levava para a delegacia, muitas vezes o delegado não aceitava e esperava chegar um PM. Nesse ponto, por exemplo, será positivo”, avalia. O especialista alerta para a implantação da lei. “Tem que tomar cuidado para não repetir os mesmos erros que a PM comete e não querer copiar os acertos da PM também, porque nós não precisamos de outra polícia militar”, diz.
Mingardi explica que, com a nova lei, pode ser criada uma “PMzinha”. Segundo ele, se houver um número de chamada para as guardas municipais, assim como o 190, por exemplo, as ocorrências podem se sobrepor na prática. “Vão ligar para os dois números e vão chegar dois órgãos diferentes para atender o mesmo caso”, diz.
De acordo com Luiz Eduardo Soares, antropólogo e ex-secretário Nacional de Segurança Pública, com a lei, haverá “mais disputas, mais conflitos, mais rivalidade”. Ele diz que a lei “busca valorizar o município e as guardas, o que é muito positivo, mas ignora sua inscrição em uma ordem institucional abrangente e negligencia os efeitos desse quadro sobre a nova realidade que pretende criar assim como as consequências dessa nova realidade sobre o quadro mais amplo (…) adicionando à disputa entre PMs e polícias civis, a futura rivalidade entre Guardas e PMs”.
Para o antropólogo, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 51/2013, que pretende reestruturar do modelo de segurança pública a partir da desmilitarização da PM, deveria ser votada e aprovada, ao invés do PL 39/2014, porque a proposta “parte de uma compreensão sistêmica e encaminha uma transformação ampla”, diferentemente da lei sancionada por Dilma.
Truculência
Guardas municipais têm sido recentemente acusados de serem truculentos em suas abordagens. Em novembro do ano passado, durante um protesto no Rio de Janeiro, dois jovens foram detidos e, mesmo sem reagir, um agente teria pisado no joelho de um deles e apalpado o seio da outra manifestante. Naquele mesmo ato, um outro jovem acusou dois agentes de agredi-lo com um golpe de estrangulamento e socos no estômago. A Guarda Municipal negou que tenha havido qualquer tipo de abuso contra os manifestantes.
No fim de março deste ano, um homem acusou guardas civis municipais de serem homofóbicos e agressivos. O jovem estava na região do Largo do Arouche, centro de São Paulo, quando viu 2 colegas serem abordados e detidos. Ao tentar saber o que tinha acontecido, um guarda municipal mandou ele ficar quieto, deu um tapa em sua na cara e o xingou de “veadinho”, acrescentando que o jovem deveria manter o respeito e não beijar um outro homem na frente deles. A Secretaria da Segurança Urbana afirmou que repudia “qualquer atitude homofóbica por parte de seus servidores, que são orientados e capacitados a assegurar todos os munícipes, sem quaisquer distinções.”
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